Serviço Social

A presente atividade, tem como proposta apresentar algumas reflexões de assuntos relacionados ao desafio profissional, na qual está dividida em três etapas que nos permite comparar e entender as funções de duas assistentes sociais em períodos diferentes.

A primeira etapa fala da assistente social Gisele, que se formou na década de 80, ano que o Brasil passou por uma grande crise econômica onde a inflação atingiu parte da população.

A assistente social dessa época foi empregada com o objetivo de amenizar a questão social.

Porém em decorrência das mudanças políticas, econômicas e culturais houve perdas salariais da classe média a qual pertencia o assistente social, fazendo com que o movimento de reconceituação eleva-se tendo como reação a inserção no sindicatos.

Já no período “diretas já” o movimento grevista fortaleceu a vários assistentes sociais que atuavam servindo de base para o movimento social, que foi reconhecido no III congresso brasileiro de assistente social onde houve a ruptura com o conservadorismo e a reforma no serviço social da formação acadêmica até suas representações. A dinâmica deste processo que conduziu a consolidação profissional do serviço social, materalizou-se em conquistas teóricas e ganhos práticos que se revelaram diversamente no universo profissional. O assistente social jamais abandona sua causa.

A segunda etapa fala da assistente social Maria, que formada nos anos 2000 possuía várias ferramentas para realização do seu trabalho, pois tinham liberdade conquistadas com a ruptura da repressão dos anos 80.

O serviço social cresceu e o assistente social conquistou vários benefícios na sua profissão. O reconhecimento da questão social foi determinante na atuação profissional pois o objetivo era a identificação da desigualdade social. Neste período o assistente social também passou a ter mais condições de trabalho, visto que foi elaborado um código de ética profissional com todas as atribuições e competências, permitindo ao