Serviço Social

Serviço Social – 3º Sem – Turma A

Nome: Daniela Domingos RA: 4573905756

Nome: Flavia Faria RA: 4573914068

Nome: Nilson Belchior RA: 4947935855

Nome: Verônica Silva RA: 5580137968

Nome: Weber Oliveira RA: 5532124377

Nome do professor EAD: Prof. Ma. Laura Santos

Atividades Práticas Supervisionadas:

Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológico do Serviço Social II

TABOÃO DA SERRA: 17/04/ a 24/04/2013

Etapa1/Passo1

Movimento de Reconceituação do Serviço Social

O profissional de Assistente Social tem suas origens relacionadas com

a Igreja católica, foi onde tudo começou, mas esta ligada as questões

econômicas e Sociais. Na década de 50 o Serviço Social passa a ter uma

grande significância, o assistente social esta apto a identificar e

solucionar problemas familiares, de comunidade, educação, saúde,

trabalho e tantas outras áreas, mesmo sendo firmada no Brasil é

favorecido a classe Burguesa a expectativa era que pudessem surgi

pessoas para trabalhar a favor das casses dominantes, para que assim

fossem amparados àqueles menos favorecidos. No ano de 1964 a 1985 o

Brasil passa por um regime militar que é comparado com o regime

totalitário. Foi no período da ditadura que se iniciou o Movimento de

Reconceituação do serviço Social, o Presidente João Goulart no ano de

1964 apresenta um projeto de reformas econômicas e sociais, a intenção

era garantir melhores condições de vida, emancipação econômica

brasileira, mas o objetivo não era quebrar a hierarquia de classes,

mas o conservador capitalista teme se que a nação vivenciasse um

regime socialista. Sendo assim derrubaram João Goulart por meio de um

golpe militar, e as eleições foram suspensos.

Os espaços de atuação profissional dos assistentes sociais ficam

limitados. A política social torna se uma estratégia para minimizar as

consequências do capitalismo monopolista marcado pela exploração da

força do trabalho e pela grande concentração de renda.

Foi também no ano de 1964 que aconteceu o grande encontro Regional de

escolas de Serviço social do nordeste, é a primeira manifestação

critica ao serviço social e ensaio de reconceituação. O marco inicial

do movimento de Reconceituação no continente foi em 1965.

Em 1967 no

encontro de Araxá foram reunidos 38 Assistentes Sociais docentes e não

docentes que foi promovido pelo centro brasileiro de cooperação e

intercâmbio de serviços sociais. O serviço social fica conhecido com

ações desajustamentos familiares e sociais por falta de estruturas

sociais inadequadas. Araxá conduz a adequação da mitologia do serviço

operacional, o macro compreende as funções do serviço social ao nível

da política e do planejamento de desenvolvimento da infraestrutura

social, entende se como facilidades básicas programas de saúde,

educação, habilitação e serviços sociais fundamentais.

Em 1970 houve um encontro em Teresópolis para discutir sobre a

metodologia, que repercutiu em toda América Latina, voltada para a

prática do profissional do serviço social, fica redefinido o papel do

assistente social ao situado como um funcionário do desenvolvimento.

Em 1978 realiza o encontro de Sumaré (RJ) encontro marcado pela

perspectiva modernizadora da arena central a discussão sobre

organização e divulgação da categoria profissional, a da ciência e

modos de produção das formações sociais e das conjunturas políticas.

O seminário Latino Americano realizado em Porto Alegre é marcado pela

linha do movimento de ruptura com o tradicionalismo.

O serviço social teve uma forte critica em 70, por pratica empirista, paliativa e burocrática. Na crise do desenvolvimentismo

capitalista gera mobilização das classes subalternas em defesa de seus

interesses. Foram identificados pelos autores cinco enfoques diferentes no

Movimento de Reconceituação: Cientifico, Técnico metodológico,

ideológico político, ciência do cotidiano e luta pela

profissionalização. O homem oprimido provoca ação profissional, o objetivo do trabalho a

organização, a conscientização, a politização, a mobilização e a

participação do individuo em busca da libertação. A prática do

trabalhador