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Serviço Social Nos Anos 1960 A 1980

Pesquisas Acadêmicas: Serviço Social Nos Anos 1960 A 1980. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/5/2014  •  1.210 Palavras (5 Páginas)  •  494 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A questão social originária em meados do século XIX encontrou no mundo do trabalho o cenário vantajoso para o seu desenvolvimento e rearranjos no transcurso do processo de desenvolvimento do sistema capitalista de produção.

A classe trabalhadora encontrava-se em situações de miséria extrema, resultado das contradições da relação de capital e trabalhadores, com as conseqüências de diversas formas, na miséria, na fome, na doença, nas condições, desumanas que os trabalhadores viviam, entre outras situações de pauperismo extremo em meados do século xvII iniciou-se a revolução Industrial na Inglaterra e o impactou os trabalhadores do mundo todo, neste momento os trabalhadores se espelharam na a exigir na revolução coletiva como: Salário melhor reforma sociais, saneamento básico, melhoria na qualidade de vida nas sedições dos trabalhos e políticas sociais.

E nesse contexto histórico que o Maximo para o capitalismo e o mínimo para o social, o objetivo era que os trabalhadores continuassem alienados , e não estivessem a ter voz ativa e se emancipassem. Porem os trabalhadores teve suas, rendividicaçoes atendidas e ficaram atentos quanto aos seus direitos. A partir dessas lutas de classes muitos ,trabalhadores e suas famílias passaram a ser reconhecidos pelos Estado, dando origem assim a política de proteção social que visam os direitos e as garantias sociais.

“A existência concreta e objetiva de uma possibilidade

não equivale, necessariamente, à sua conversão em

efetividade; a passagem de uma possibilidade à

efetividade demanda complexa intervenção da atividade

organizada dos homens”.

NETTO, 1998.

2 DESENVOLVIMENTO

Até este momento, o Serviço Social era tratado como benemerência, e assistencialismo, somente em de 1946 surgiu à primeira escola de Serviço Social no Brasil, e em 1957 o Serviço Social passou a ser reconhecido como profissão.

E em meados de 1970 e 1980, o Projeto Ético Político do Serviço Social foi construído num processo de redemocratização da sociedade brasileira. O projeto visava à ruptura do conservadorismo profissional que estava presente no serviço social brasileiro. Somente em 1990 o projeto passou por transformações Societárias acentuadas, que prejudicou a economia, a produção, o trabalho, a política e o Estado, sendo este um modelo marcado neoliberalismo.

O objetivo deste projeto é dar um norte para o Assistente social, na forma de orientá-lo quanto à profissão. De acordo com NETTO (1999).

A partir de 1960 uma série de mudanças veio dar novos rumos ao Serviço Social brasileiro. Até aquele momento a profissão seguia direcionamentos estabelecidos pelo chamado bloco conservador hegemônico que dominava a produção do conhecimento, as entidades organizativas da profissão e o trabalho profissional. No entanto, a manifestação de assistentes sociais com posicionamentos progressistas, questionadores do Serviço Social conservador começam gradativamente a produzir debates respaldados pelas ciências sociais e humanas. O tema dessas discussões estava pautado no desenvolvimento e nas repercussões do Serviço Social na América Latina que adiante colocaria na roda dos debates o caráter ajustador e assistencial das práticas importadas de outras experiências.

Em meados de 1970, o movimento iniciado pelos assistentes sociais com o objetivo de repensar a profissão no Brasil corre paralelamente com outro movimento ocorrido na área da saúde que também tinha cunho de mudança e luta por direito do

poder local. O poder dos grupos locais ora está em disputa e ora está em associação, sendo compreendido a partir de sua história e memória próprias, por identidades e práticas políticas determinadas. Com isso, é socialmente construído, mesmo configurando-se, no Brasil, a partir do município, ou seja, também como recorte territorial localizado e localizável. O objetivo, assim, é o de discorrer sobre a formação do Estado brasileiro e sua relação com o poder local por meio de um ensaio que buscou aglutinar estudos que deram origem e contribuíram para a fundamentação teórico-empírica do mesmo a partir dos anos 1950. Os aportes metodológicos diferenciados e os critérios específicos das abordagens tornaram o tema poder local instigante e fizeram com que o mesmo fosse pesquisado por correntes sociológicas, históricas, antropológicas, geográficas, da Ciência Política, todos com expressividade analítica que os tornaram referência, até os dias atuais, reafirmando a pertinência das pesquisas sobre poder nessa escala de analise

fragilidade do próprio estado diante de interesses de classes, ocasionado em parte pela

falta de tradição democrática, e também pela existência de uma grande parcela da

População beirando a pobreza, situacoes estas, que exigem do estado respostas rápidas e

Eficientes na área social através de políticas sociais. Esta questão do problema insere no

Debate sobre a governabilidade o confronto do estado na administração da coisa publica

Diante do capital privado (gerschman, 1997, p. 56). erro federal nas áreas de saúde e nutefletir sobre a política social da atual fase do capitalismo

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