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Sumula 44 Tfr

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Por:   •  27/11/2014  •  573 Palavras (3 Páginas)  •  256 Visualizações

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Análise de argumentos do filme O poder e a lei

ARGUMENTOS DA PROMOTORIA A promotora alega que pelo réu possuir muito dinheiro seria fácil a fuga. Ela não consegue a prisão preventiva mas com o argumento usado consegue que o réu use uma tornozeleira com fiança de um milhão de dólares. O novo promotor tenta um acordo prévio com o advogado para reduzir a pena, que não foi aceito. O promotor utiliza argumento de fuga/falácia ao falar sobre o estilo de vida do réu, que de acordo com ele é condenável. A acusação utiliza do argumento de prova questionando uma primeira testemunha - que seria um provável culpado pelo crime de acordo com o réu – mostrando sua inocência. Como segunda testemunha de argumento de prova, a promotoria chama a vítima do caso a depor e elabora perguntas lógicas e racionais. O promotor questiona a primeira testemunha da defesa. E após isso, tenta novamente um acordo com a defesa para diminuir a pena. A promotoria começa as perguntas no testemunho do réu. E então o promotor traz uma nova testemunha de contradita, tentando mostrar que o réu se gabava do crime, que era um homem preconceituoso. Após o comportamento do perjúrio da testemunha já em casos anteriores a promotoria retira as acusações encerrando o caso.

ARGUMENTOS DO ADVOGADO Primeiramente o advogado alega que o réu é primário, o que conta para que ele não fique em prisão preventiva. O réu confessa o crime ao advogado, que não pode usar a confissão contra o cliente por ter que manter sigilo. Mais tarde o réu ameaça a família do advogado, podendo ele quebrar o sigilo, mas não o fez por poder interferir em um outro caso restrito à ele. O advogado usa um argumento de prova, ele consegue uma gravação em benefício do réu, alegando que a vítima era uma prostituta e escolheu seu cliente como vítima por possuir muito dinheiro. O advogado apela pelo senso comum dos jurados, alegando que o réu é a vítima do caso por ser rico e que a prostituta claramente pretendia se aproveitar disso. Entrevistando ainda a primeira testemunha como argumento de prova o advogado faz um questionamento, tentando colocá-lo como culpado pelo crime, na tentativa de inocentar o réu. Questionando a segunda testemunha, a vítima do caso, o advogado tenta convencer os jurados de que ela planejou o acontecimento para obter o dinheiro do processo contra o réu. Utiliza perguntas objetivas e com lógica, confundindo a testemunha, que acaba dizendo versões diferentes de uma mesma situação. A defesa chama sua primeira testemunha, a mãe do réu e utiliza mais um argumento de prova, a faca usada no crime, tentando dar ao réu motivos para sempre andar armado para sua segurança. O advogado de defesa questiona o réu, que conta sua versão do acontecimento de modo lógico, convincente tocando também no lado psicológico dos jurados. Ao fazer as perguntas para a testemunha de contradita da promotoria, o advogado perde os argumentos por não ter o que dizer quando a testemunha diz frases do réu que o encriminariam. Em seguida, apresenta um novo argumento de prova, uma reportagem de jornal que acusa a testemunha de perjúrio, enfraquecendo seu depoimento.

SENTENÇA DO JUÍZ

Após a promotoria ter retirado as acusações o juiz, por falta de mais provas concretas declara o réu inocente e encerra o julgamento. Em seguida o réu

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