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Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

Por:   •  10/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.142 Palavras (5 Páginas)  •  244 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

carlos alexandre carpinelli matias

Relatório aula pratica 3

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Nova Iguaçu

2017

carlos alexandre carpinelli matias

título do trabalho

Aula pratica  5º semestre

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  aula pratica de primeiros socoros 3.

Prof.ª Silvia Paulino Ribeiro Albanese.

Nova Iguaçu

2017

        

        Conforme visto em sala de aula e pesquisado em matérias complementares eis o resumo da aula pratica 3 de imobilização em primeiros socorros        

        Indicações

        Sempre que exista a suspeita, mesmo que muito reduzida, de lesão osteoarticular, sobretudo fratura, nunca se deve tentar movimentar a parte afetada, independentemente do tipo de acidente, antes que a situação seja avaliada, já que uma precipitada ou incorreta atuação pode agravar o problema ou até mesmo originar complicações ainda mais graves do que as consequências do próprio traumatismo como, por exemplo, a ruptura de um vaso sanguíneo ou nervo pela deslocação de um fragmento ósseo.

        A primeira coisa a fazer é observar a zona lesionada sem, contudo, movê-la e, caso seja necessário, rasgar a roupa do paciente, pois um atento exame evidenciará a existência de feridas e até mesmo uma eventual fratura exposta. Nestes casos conforme visto, deve-se travar a hemorragia primeiro, comprimindo o local com gazes esterilizadas ou, caso estas não estejam disponíveis, com um pano o mais limpo possível.

        Existem vários sinais e sintomas que podem indiciar uma fratura, tais como o aparecimento de dor e uma impotência funcional da zona, mas também possíveis deformações, embora nunca se deva tentar comprovar a sua existência ao palpá-las com uma pressão excessiva ou ao movimentar a parte lesionada. Caso o problema seja grave, é preferível que o paciente seja atendido no local do acidente por profissionais habilitados e seja, posteriormente, transportado para um centro médico nas devidas condições e num veículo especialmente adaptado. Apenas se deve optar pelo transporte do paciente para uma unidade de saúde por outros meios, quando a lesão é muito localizada e o paciente consegue deslocar-se sem precisar de utilizar a parte afetada ou ainda quando não existe outra solução, devido ao facto de o local do acidente ser muito isolado. Em qualquer dos casos, a deslocação deve ser precedida pela aplicação de uma forma de imobilização improvisada, com os elementos que se tenha à mão, de modo a assegurar que a parte lesionada não se movimenta durante a viagem.

        Atuação e materiais

        A imobilização deve tentar manter a parte afetada, normalmente um membro, na mesma posição em que se encontra, não se devendo tentar recolocar os segmentos ósseos em caso de fratura com deslocação. Caso a lesão "apenas afete uma articulação, a imobilização da mesma, por exemplo com uma ligadura, é mais do que suficiente, mas caso se trate de fratura é preciso imobilizar as duas articulações das extremidades; se o osso da perna se encontrar desfeito, deve-se imobilizar o joelho e o tornozelo e, se se tratar de um osso do antebraço, deve-se imobilizar o cotovelo e o pulso.

Dado que o material utilizado e a forma de atuação dependem do tipo e localização da lesão e dos meios existentes nesse momento, considera-se que as principais armas de um socorrista improvisado correspondem à imaginação e à prudência.

        O recurso mais vezes utilizado passa pela utilização de talas, cobrindo-se primeiro a parte lesionada com material suave (celulose, mas caso não se tenha este material, com uma toalha ou peça do vestuário), de modo a evitar que fique demasiado comprimida e depois colocando pequenas tábuas ou qualquer outro elemento equivalente (jornais ou revistas dobradas, por exemplo) em ambos os lados, que possibilitem rodear o membro com panos, com nós nas pontas, de modo a que fiquem firmes. Conforme as figuras e o vídeo apresentados na aulas.

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