Sustentabildade Empresarial

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL 4

2.1 SUSTENTABILIDADEDE NO AGRONEGOCIO..................................................5

2.1.1 SUSTENTABILIDADE INSERIDA EM ONGS 6

2.1.1.1 SUSTENTABILIDADE EM ORGAOS PUBLICOS 7

3 PESQUISA 8

4 CONCLUSAO 10

REFERÊNCIAS.........................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho abordará questões que ressaltarão o quanto importante é sabermos que as ações sustentáveis contribuem no dia a dia das organizações, administradores e gestores utilizam esta dentre outras ferramentas para melhorar a imagem da empresa e buscar uma melhor colocação do cenário comercial. A Transparência Empresarial é cada vez mais exigida pelos consumidores e as metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável focado no tripé da sustentabilidade. Vamos descobrir que a fundamentação teórica deste trabalho abordará um conjunto de ações para o desenvolvimento sadio do meio-ambiente e da sociedade, capazes de satisfazer as necessidades, sem prejudicar as oportunidades que restarão para nossos sucessores.

2 SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Nos dias atuais as empresas se preocupam com o meio ambiente, e ao mesmo tempo esta ação pode ser designada como uma estratégia. Em muitas organizações o conceito de sustentabilidade está sincronizado com responsabilidade social. As empresas vêm se preocupando com a sustentabilidade, pois é ela que cuida do Planeta, se preocupa com a comunidade, com o meio ambiente, e é sempre bem vista aos olhos da sociedade.

A sustentabilidade inserida nas empresas tem muito haver com a situação econômica da mesma, que é alcançada através de um modelo de gestão sustentável, em outras palavras, cria-se um molde prospecta a recuperação do capital financeiro, humano e natural da organização.

Sustentabilidade tem como objetivo assegurar e prosperar a saúde da empresa em longo prazo e em contra partida contribuir para o desenvolvimento econômico e social e ambiental da comunidade, um meio ambiente saudável e uma sociedade equilibrada, sem por em risco as gerações futuras realizarem as suas necessidades. As empresas devem ter ciência que hoje em dia elas devem criar um modelo de gestão em que envolve o público interno (empregados e terceiros), os impactos que a elas podem causar ao meio ambiente, podem ser relacionados com os impactos que ela gera aos seus fornecedores e clientes, relação junto ao governo e a sociedade em geral.

A velha e ultrapassada visão de que a bandeira da sustentabilidade é defendida apenas por ambientalistas utopistas já não vigora mais no mundo contemporâneo. Hoje, o conceito está fora do campo do “achismo” e o “desenvolvimento sustentável” está em pauta em todo o mundo, com propostas e ações concretas que vão muito além da reciclagem, reflorestamento ou assistencialismo. Atualmente, vemos a disseminação de novos conceitos-base, que ampliam a visão da sustentabilidade ao aprofundar a consciência – das esferas pública, privada e social – do potencial de risco ou oportunidade que os aspectos socioambientais têm para a perenidade da economia capitalista e dos modelos de negócio vigentes. http://riccari.com.br/

A falta de instrução do homem em relação à sustentabilidade pode ter consequências catastróficas. Nos dias de hoje é comum que o indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no que está inserido. É preciso estar ligado a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da espécie humana estão totalmente dependentes da conservação dos recursos naturais e hídricos e florestas.

A implantação de um programa de responsabilidade social empresarial não acontece através de um decreto, portaria e/ou comunicado interno, como também pela realização de grandes eventos e/ou campanhas publicitárias. A implantação destes programas de maneira efetiva significa uma mudança de mentalidade e/ou cultura, fazendo com que todos os envolvidos na rede de relacionamentos da empresa acreditem e internalizem a ética como a única maneira de realizar negócios e atingir seus resultados, de forma sustentável.

2.1 SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO

O agronegócio vem derrubando barreiras e vencendo obstáculos no que se diz respeito a aumento de produtividade, mantendo a sustentabilidade. Em muitas empresas a sustentabilidade passou a ser um dos focos da atuação. Incentivos e prêmios são entregues agricultores que têm uma atuação diferenciada, visão de futuro e preocupação com o ciclo produtivo, contribuindo com suas ferramentas para um crescimento sustentável do agronegócio.

A sustentabilidade é encarada como um modelo de desenvolvimento baseada no desempenho econômico, na responsabilidade social e na responsabilidade ambiental por isso as empresas associam seus objetivos econômicos às questões de responsabilidade socioambiental, gerando a prospecção da cidadania e dando continuidade a preservação do meio ambiente. As empresas aprenderam que aprimorando a cartela de produção dos alimentos e do agronegócio, também agregam valores vidas de todos seus colaboradores e integrados, comunidades, consumidores, clientes, acionistas e de uma maneira em geral a sociedade. As empresas precisam adotar essa postura pois cada vez mais suas ações geraram impactos positivos na sociedade como um todo e obter retornos concretos e eficazes. Sustentabilidade é agregar, contribuir e preservar para poder colher, pois o intuito é produzir, hoje, de forma responsável e eficiente, para viabilizar a produção as próximas gerações.

Para o desenvolvimento ser realmente sustentável apresenta cinco dimensões essenciais: sustentabilidade social, econômica, ecológica (ambiental), geográfica e cultural. Sachs (1997). O desenvolvimento sustentável ocorrerá se estas dimensões avançarem ao longo do tempo, atendendo às restrições existentes de forma harmoniosa e adequando-se aos objetivos individuais, que se consolidam coletivamente. Silva (2005).

2.1.1 SUSTENTABILIDADE INSERIDA EM ONGS

As organizações de cooperação, governamentais ou não governamentais,