Síndrome De Turner

FACULDADE GUARAI/IESC-INSTITUTO EDUCACIONAL SANTA CATARINA

JACKELINE CARVALHO MAGALHÃES

RESUMO DA SEGUNDA E TERCEIRA DE DESENVOLVIMENTO

GUARAI – TO

2014

JACKELINE CARVALHO MAGALHÃES

RESUMO DA SEGUNDA E TERCEIRA DE DESENVOLVIMENTO

PROFra. : Giullia Bianca

GUARAI – TO

2014

Faculdade Guaraí / Instituto Educacional de Santa Catarina

Curso de Fisioterapia Turma: 2014

Disciplina: Histologia

Profra: Giullia Bianca

A SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO

O ovo em fase de blástula, deve atingir o útero no quarto ou quinto dia, enquanto o quinto e o sexto deve estar se implantando na mucosa. Grande número de ovos recuperados durante essa fase mostrava defeitos estruturais incompatíveis.

Na segunda semana de desenvolvimento, ocorrem grandes mudanças na estrutura do ovo que segue sua implantação na mucosa uterina.

Duas modificações merecem especial destaque: no interior do nó embrionário surge uma pequena cavidade, vesícula amniótica; quase simultaneamente algumas células da porção inferior do nó embrionário começam a deslocar-se, indo revestir internamente a blastocele.

O ovo passa a ser constituído por duas vesículas: vesícula vitelínica e vesícula amniótica, revestidas internamente pelo trofoblastos.

As duas vesículas estão em contato. No ponto de contato, que tem a forma de um disco, já é possível reconhecer duas camadas celulares. A camada superior é formada pelo assoalho da vesícula amniótica, e a camada inferior pelo teto da vesícula vitelínica. Esta região de contato das duas vesículas constitui a placa ou disco embrionário( porque nela vão se originar todos os constituintes do embrião) e suas duas camadas constituem os dois folhetos primitivos: o superior( assoalho da vesícula amniótica) constitui o ectoderma; o inferior( o teto da vesícula vitelínica) constitui o endoderma.

Nessa fase, o embrião é constituído por um disco bilinar formado por ectoderma, podendo ser denominado disco didérmico.

Em torno das vesículas é formada uma cavidade chamada celoma extra - embrionário. O mesoderma extra – embrionário forma um delgado revestimento em volta da vesícula amniótica e da vesícula vitelínica, assim como por dentro do trofoblastos. A outra porção de mesoderma que não degenerou constitui uma ponte de ligação entre as duas vesículas e o trofoblastos. Esta ponte de ligação constitui o denominado PEDÍCULO DO EMBRIÃO que será o ponto de formação do futuro cordão umbilical. A camada que reveste externamente o celoma e que é constituída por trofoblastos e mesoderma passa a ser denominado CÓRION.

Enquanto estas alterações vão ocorrendo na região que vai constituir todo o futuro embrião, isto é, no disco embrionário, o trofoblastos também apresenta modificações muito nítidas. As células trofoblastas são responsáveis pela implantação do ovo proliferam rapidamente, à medida que mergulham mais profundamente no endométrio, criando condições de melhor fixação.

As denominações de ovo, embrião e feto são utilizados para designar períodos estabelecidos um tanto arbitrariamente.

A mãe: o endométrio sofre modificações consequentes que em à presença do