TEORIA CONTINGENCIAL

TEORIA CONTINGENCIAL

Não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, ou seja, não existe uma forma única e melhor para organizar no sentido de se alcançar os objetivos variados das organizações dentro de um ambiente também variado.

A Teoria Contingencial, apesar de nascida a partir de várias pesquisas para se verificar quais seriam os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas, constatou-se que a estrutura ideal é aquela flexível, facilmente readaptada às constantes nuances do dia a dia.

Os aspectos normativos devem ser substituídos pelo critério do ajuste constante entre cada organização e o seu meio ambiente e a tecnologia, expressando assim, uma das características mais marcantes da Teoria Contingencial, que é o deslocamento do eixo de atenção para fora da organização.

Num momento em que administrar está se tornando cada vez mais uma arte num mundo em constante mutação, a cada dia existem menos receitas duradouras.

Teorias complexas elaboradas por brilhantes gurus, e respaldadas por fortes esquemas mercadológicos se contrapõem às idéias simples que têm sido aplicadas com sucesso em diversas organizações.

A Teoria Contigencial fortemente incorporada nas pequenas, médias e grandes organizações, é sem sombra de dúvida, o caminho a ser seguido para se conseguir resultados positivos; pois sempre haverá o desafio de se encontrar soluções simples e vantajosas para todos, ou sejam: clientes, fornecedores, funcionários e acionistas.

Importante é não esquecer da infra estrutura necessária; recursos humanos, tecnologia, maquinário, instalações, etc pois a perfeita harmonia entre estes fatores aliado ao comprometimento de funcionários e acionistas implicará no processo ideal, o Ganha-Ganha, e não no tradicional Ganha-Perde.

Não temos fórmulas, mas respeito, ética, espírito empreendedor, compromisso, flexibilidade e para nortear tudo isso, metas claras e definidas, são com certeza um agradável caminho a ser seguido pelas atuais organizações.