Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Por: Elielson Ribeiro • 2/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.592 Palavras (7 Páginas) • 223 Visualizações
UNIVERSIDADE ANAHNGUERA-UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Acadêmicos:
Desafio Profissional
Curso: Superior de Tecnologia em análise e desenvolvimento de Sistemas
2ª Série.
Tutor Presencial:
Taynáh Godoy
BRASÍLIA - DF
2016
SUMÁRIO
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. A PESQUISA 4
2.1 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO 5
2.2 QUANTIDADES DE VASILHAMES 5
3. FATORES QUE PODEM DIFICULTAR A IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO. 6
3.1 BONS CONTROLES DE ENTRADA 6
3.2 PROCESSOS PADRONIZADOS E MAPEADOS 6
3.3 TEMPO DE CICLO REDUZIDOS 6
3.4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7
3.5 REDE LOGÍSTICA PLANEJADA 7
3.6 RELAÇÕES COLABORATICAS ENTRE CLIENTES E FORNECEDORES 7
4. FLUXOGRAMA DO ALGORITMO 7
5. ALGORITMO ESCRITO EM PSEUDOCÓDIGO 8
6. CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
1. INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, é notório, com a sociedade consumista e a utilização exacerbada de bens e serviços, que os resíduos tomaram proporções inéditas e exige um adequado enfretamento, pois há a exploração excessiva dos recursos naturais, tanto na cadeia produtiva – com a extração das matérias-primas e geração de energia –, quanto no posterior descarte dos resíduos resultantes do esgotamento das possibilidades de fruição dos bens de consumo.
A viabilidade econômica e ecológica do uso do material reciclado é inquestionável, sendo utilizado de forma crescente na área corporativa sob o enfoque da consciência pela sustentabilidade, bem como em razão das obrigações legais impostas pelo governo.
A Logística Reversa pode ser entendida como uma área da Logística Empresarial que realiza o planejamento, operação e controle de fluxo para retorno dos bens e resíduos pós-venda/pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, através de Canais de Distribuição Reversos ou Centros de Recolhimento de Embalagens.
Tendo em vista a enorme quantidade de vasilhames utilizados pela indústria de bebidas e descartados indevidamente no meio ambiente, o presente relatório cuida de importante tema de relevância social e jurídica em razão da atual problemática existente acerca do correto descarte de embalagens recicláveis e a responsabilidade ambiental e civil pós-consumo.
A fim de integrar a Logística Reversa em uma realidade da empresa “Refrigerante Nacional” como instrumento de desenvolvimento econômico e social, caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada conforme orienta a Lei 12.305/10, Estamos iniciando o projeto de análise de informações sistematizadas para implantar o Programa ComRec.
2. A PESQUISA
Entrevistamos os Gestores da Empresa “Refrigerante Nacional” lotados na sede situada no Centro-Oeste, para obter informações sistematizadas a respeito da logística de distribuição comercializada em cada estabelecimento.
A fim de integrar a Logística Reversa em uma realidade da empresa como instrumento de desenvolvimento econômico e social, caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada conforme orienta a Lei 12.305/10, Estamos iniciando o projeto de análise de informações sistematizadas para implantar o Programa ComRec.
O ComRec tem por finalidade tornar a Logística reversa uma realidade na Empresa “Refrigerante Nacional”.
Atualmente a Empresa atua distribuindo seus produtos em algumas regiões do País, entre elas temos Centro-Oeste, Norte e Sudeste.
O transporte dos produtos das fábricas para os distritos de venda é feito na maioria das vezes por carreteiros autônomos; a empresa dispõe apenas algumas carretas próprias. Na distribuição aos pontos de venda a franquia possui uma frota própria, com certa média de caminhões por distrito de vendas.
A estrutura de cada distrito de vendas é composta por um gerente de distrito; encarregado de operações; encarregado de distribuição; supervisores; motorista-vendedores e ajudantes de motoristas.
Os clientes de cada distrito são classificados em livros de rota, com diferentes frequências de visita semanal, em função do seu potencial de vendas, capacidade de estocagem e localização. O tamanho dos livros varia em função dos clientes atendidos: na região central da cidade e dos principais bairros, devido a problemas de permanência/estacionamento, trabalha-se com livros pequenos (10 clientes), enquanto em regiões de periferia se trabalha com livros maiores (50 clientes), o que dá uma média de 35 clientes/livro.
No sistema tradicional de vendas, cada caminhão, operado por um motorista-vendedor e um ou dois ajudantes, tem um ou mais livros de rota, em função da freqüência de visitas, localização urbana e tipo de cliente (canal), sendo carregado com um mix de produto predefinido.
2.1 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
Os vendedores visitam os clientes antes da entrega da mercadoria, recolhendo os pedidos dos comerciantes num dia e entregando
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