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Tecnologias E Ferramentas De Gestão

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Por:   •  26/5/2014  •  2.068 Palavras (9 Páginas)  •  226 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL POLO PELOTAS/RS

ATIVIDADE COLABORATIVA

TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS DE GESTÃO

NOME:

PELOTAS/RS

2014

ANHANGUERA EDUCACIONAL POLO PELOTA/RS

RELATORIOS

AULAS 5,6,7 E 8.

Atividade Colaborativa, Tecnologias e Ferramentas de Gestão, da Faculdade de Administração – Bacharel, da Anhanguera Educacional.

PELOTAS/RS

2014

Aula 5:

Reengenharia é a recriação da organização, repensando e inovando todos os seus processos e produtos, a fim de torná-los mais eficientes e rentáveis e é ligada à administração de processos e propõe a melhoria no desempenho organizacional e o redesenho dos processos, propõe que a empresa seja reinventada por meio da análise constante de processos e de sistemas de informação de apoio, em busca de melhorias no desempenho organizacional que resultem na satisfação do cliente e estão muito ligadas ao desenvolvimento dos sistemas de informação, como computadores, máquinas robotizadas e equipamentos inteligentes.

Essa preocupação com uma gestão mais ágil e de baixo custo levou à necessidade de obter flexibilidade na organização, o que, por sua vez, originou a tecnologia do empowerment, pode ser traduzido como “empoderamento” e popularizou-se quando as organizações começaram a utilizar o termo para definir uma nova maneira de organizar seus processos de produção: as células de trabalho é uma prática de delegação de autoridade, responsabilidade e autonomia a equipes e pessoas envolvidas nos processos, partindo do pressuposto de que cada funcionário deve conhecer as responsabilidades dos demais e todos têm responsabilidade sobre todos.

Já a organização horizontal descreve uma instituição com estrutura enxuta, com reduzidos níveis hierárquicos, o que contribui para aproximar níveis institucionais (ligados ao comando da instituição) com os níveis operacionais (ligados à execução de processos).

Toda empresa possui uma organização formal (adotada oficialmente pela empresa para administrar processos e relações profissionais) e uma organização informal que estão inter-relacionadas (por meio da rede de relacionamentos pessoais formada pelos funcionários). Muitas vezes, essas relações pessoais ultrapassam os limites dos cargos e é a razão de os processos funcionarem mesmo se tiverem problemas de construção.

Quando unimos essas duas organizações de forma que se crie um só ambiente em uma mesma direção, temos a organização informal com o conhecimento das operações e a organização formal registrando e estudando melhorias nesses processos, essa é a gestão horizontal nas organizações. Trata-se de uma tecnologia que favorece a aplicação de tecnologias de gestão e de compartilhamento do conhecimento, facilitando o desenvolvimento de habilidades e talentos dos profissionais da organização.

As organizações horizontalizadas são mais proativas e dinâmicas, pois todos os envolvidos nos processos são também responsáveis por sua melhoria contínua, analisando e corrigindo o rumo.

“Toyota, implantou o sistema de grupos multifuncionais de trabalho, a horizontalização dos processos e o empowerment. Com isso, conseguiu a melhoria da qualidade e a redução de custos.

A Volvo, por sua vez, fez algumas experiências no mundo e, no Brasil, adotou o sistema de grupos semiautônomos de trabalho, além de uma série de mudanças nos processos que trouxeram resultados imediatos.

As equipes passaram a verificar a qualidade antes de passar para a fase seguinte; com isso, houve grande redução de retrabalhos. O trabalho passou a ser orientado a resultados, e a avaliação de desempenho passou a ser realizada entre pares.

Com essas alterações, houve um forte aumento do comprometimento dos funcionários com as metas. As melhorias foram significativas em todos os indicadores: 60% de redução no tempo médio trabalhado por veículo; 40% de melhora no índice de qualidade e 30% de redução no absenteísmo.”

No meio organizacional, conhecimento está embutido nas pessoas e disperso em manuais, documentos, repositórios, rotinas, processos, práticas, normas dentre outros, novos conhecimentos podem ser criados a partir do processamento de informações e conhecimentos advindos do ambiente interno e externo. Para Nonaka e Takeuchi (1997) as organizações recebem conhecimentos e informações do meio, se adaptam a eles e criam, de dentro para fora, novos conhecimentos e informações, recriando assim seu meio. Conclui-se, portanto, que a criação de conhecimento consiste um processo complexo, que depende de contextos adequados para se desenvolver, atuando tanto individualmente quanto coletivamente.

No ambiente de trabalho, em que convivi, o conhecimento era adquirido por sites da empresa e por uma ferramenta chamada e-learning, através de power point ou através de apostilas virtuais, ao final de cada aprendizado nosso conhecimento era testado por provas, ao qual não poderíamos atingir uma média inferior a 70% de aproveitamento, com isso nossa revenda era avaliada e se estivesse dentro do padrão manteria a concessão dos serviços prestados. Mantinha-mos um ciclo de reuniões periódicas para discussão de temas relativos a novas tecnologias.

O conhecimento sendo transmitido de forma clara e objetiva vem motivando muitos funcionários a reverem sua postura frente ao ambiente de trabalho.

Aula 6:

Sistema de informação de gestão ou sistema de informações gerenciais (SIG; do inglês (management information system—MIS) a WordNet descreve um sistema de informação

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