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Por: suemilly • 19/11/2015 • Trabalho acadêmico • 4.202 Palavras (17 Páginas) • 151 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 3º E 4º SEMESTRES
JANE ALVES DE SANTANA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
3º E 4º SEMESTRES – OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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LUIS EDUARDO MAGALHÃES
2015
JANE ALVES DE SANTANA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
3º E 4º SEMESTRES – OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I – 3º e 4º Semestres (100 horas)
Orientador: Fabiane Luzia M. Santos
Tutor eletrônico: Roberto da Silva Rodrigues
Tutor de sala: Jeane Cruz de Andrade
Pólo de Apoio Presencial: Luis Eduardo Magalhães
Luis Eduardo Magalhães
2015
1- ESTUDO DE ARTIGO
“Entre continuidade e rupturas: Uma investigação sobre o ensino e a aprendizagem da História na transição do quinto para o sexto ano do Ensino fundamental”
O texto trata-se de uma reflexão a partir de uma pesquisa realizada em uma escola do ensino fundamental tendo como fundamentação teórica o campo da Educação Histórica.
Neste trabalho foram observadas aulas e professores da disciplina de História com o intuito de verificar quais entraves são encontrados para essa transição, tanto no âmbito relacionado à disciplina de Historia quanto no aspecto de dificuldade pessoal de cada aluno ao sair da fase do Ensino Fundamental I e entrar para o Fundamental II.
O foco do trabalho foi verificar como se posicionam os professores em relação a condução do aluno para fase seguinte como também na recepção destes, outro ponto base dedicado na discussão refere-se a como as aulas de história são ministradas, como os professores conduzem o ensino e pouco aproveitam as experiências vivenciais dos alunos.
O tema do estudo põe foco na transição de alunos da quarta para quinta série, uma fase que tem pontos complexos e que, no entanto, nem as secretarias municipais e nem estaduais olham para essa fase de modo crítico. Essa fase, certamente, apresenta dificuldades em variados campos para os alunos, seja de adaptação ou mesmo de transição de conteúdos.
O momento dessa transição pode ser considerado crucial para cabeça dos alunos e ainda, dentro do contexto de história, são verificadas inúmeras situações adversas. O ensino da história vem neste momento complicar um pouco mais e apresentar pontos que vão desde a formação inadequada do professor para a disciplina, a utilização apenas e simples do livro didático e, além as metodologias arcaicas e pouco favoráveis a uma boa aprendizagem,
Segundo o texto alguns estudos detectam alguns problemas que causam a desarticulação entre as duas fases do ensino e após vem ocorrência de distorção idade-série além de um grande número de alunos que abandonam a escola.
Um processo que veio desencadear essa discussão ocorreu por conta da municipalização do ensino, havendo uma ruptura entre os dois níveis. Ninguém se responsabiliza pelos danos causados.
Quanto ao ensino de história a desarticulação fica por conta, em principio do professor de quarta série, que não é formado na área, e encara o trabalho apenas com o apoio do livro didático. No nível fundamental II, mesmo com um professor apenas para atender cada área, ainda fica a lacuna quanto ao ensino de história por variados fatores. O professor não procura contextualizar o conteúdo, a matéria é passada com pouca metodologia.
Não é adotado um repertório de ensino que priorize uma metodologia favorável a aprendizagem dos alunos. A história é ensinada como conteúdo estático, sem vida, sem permitir questionamento dos alunos. A experiência, a tradição, e o conhecimento didatizado, seja pela mídia, família, igreja ou escola, de nada vale. É apenas o livro didático que dita o ritmo das aulas, os exercícios e o conhecimento histórico a ser ensinado.
A disciplina de história é ensinada de forma petrificada, tanto na abordagem de ver os conteúdos quanto na correção e aplicação de exercícios. O que deveria ser o contrário ocorre de modo pronto e acabado. A história que deveria ser real e vivenciada acontece sem nenhum gosto, com conteúdos pré-definidos e sem levar em conta o contexto e os sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem.
Alguns autores citados no texto entende que o ensino de história deve ser desenvolvido a partir do próprio pensamento histórico desde os anos iniciais. Nessa fase o fazer e o pensar histórico deve fazer parte do processo de ensino, entretanto a pesquisa mostra que na prática isso não acontece nas escolas.
Importante salientar que é papel da escola e dos educadores promover o conhecimento histórico, bem como estratégias didáticas de como proceder para melhor trabalhas conteúdos históricos em sala de aula a fim de promover o crescimento pessoal e humano de cada aluno.
2- A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da escola: ESCOLA MUNICIPAL OMERO COSTA DA ROSA
Endereço: RUA JOÃO DOURADO Nº 230, SANTA CRUZ
Órgão mantenedor: Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( X ) Particular ( )
Horário de funcionamento: Manhã ( X ) Tarde ( ) Noite ( )
Séries ofertadas: 6º A 9º ANO
Número de alunos: 1046
2. ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA
Ambientes físicos
Salas de aula (quantas) 19
Secretaria ( X )
Pátio interno ( X )
Pátio externo ( X )
Quadra coberta ( X) Quadra aberta ( )
Refeitório ( )
Cozinha ( X )
Sanitário feminino ( X)
Sanitário masculino ( X )
Sanitários para professores ( X )
Biblioteca ( X )
Sala de vídeo e TV ( )
Sala de leitura ( )
Laboratórios ( X) especificar: INFORMATICA
Outros (quais) : SALA MULTIFUNCIONAL
Materiais:
Mobiliário: tipo e quantidade se carteiras e cadeiras: 385 CADEIRAS
Quadro negro (X )
Bebedouros (X )
Mimeógrafo ( )
Copiadora (xerox) ( X )
Televisão ( X ) quantas: 4
Vídeo ( ) quantos ______________
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