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Teoria Da Contabilidade

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Por:   •  14/4/2013  •  5.023 Palavras (21 Páginas)  •  1.693 Visualizações

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SUMÁRIO:

ETAPA 1, PASSO 3 – A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE_________________________________________________03

ETAPA 2, PASSO 2 – CONTABILIDADE________________¬¬-_________________________________________________07

ETAPA3, PASSO 2 – QUADRO EXPLICATIVO___________________________________________________________09

ETAPA 3, PASSO 3 – PRINCÍPIOS E POSTULADOS CONTABÉIS___________________________________________11 ETAPA 4, PASSO 1 – ATIVO E FORMAS DE AVALIAÇÃO COM ÊNFASE NO ATIVO INTANGÍVEL_____________13

ETAPA 4, PASSO 2 – PASSIVO E O PATRIMONIO LÍQUIDO COM ÊNFASE NAS CONTAS DE RESERVAS___¬¬-____15

ETAPA 4, PASSO 3 – RECEITA. DESPESAS, PERDAS E GANHOS__________________________________________16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS___________________________________________________17

A História da Contabilidade e sua Evolução

Alguns historiadores dizem que a contabilidade existe pelo menos, desde 4.000 anos a.c., outros falam em 6.000 anos a.C., o que originou desde os primórdios, sem que houvesse números, escrita e moeda, más já acompanhavam a evolução dos seus bens, apesar de ser com métodos bem rudimentar, como por exemplo, usavam pedras para contar o rebanho.

Os primeiros sinais da existência da Contabilidade na antiguidade surgiram no segundo milênio antes de Cristo, na civilização da suméria e da babilônia (hoje Iraque), no Egito e na China, mas é possível que algumas formas rudimentares de contagem de bens tenham sido realizadas bem antes disto. O homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis ao contar seus rebanhos, suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade. Na invenção da escrita, a representação de quantidades normalmente tem sido importante e a contabilidade teve evolução relativamente lenta até o aparecimento da moeda.

Resumo da evolução da contabilidade, desde os primeiros registros até as partidas dobradas.

A contabilidade é tão remota quanto o homem que pensa, que conta. A necessidade de acompanhar a evolução dos patrimônios foi o grande motivo para seu desenvolvimento.

Alguns historiadores fazem remontar os primeiros sinais objetivos da existência de contas aproximadamente 2.000 anos a.C. Antes disto, o homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos, suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade. A preocupação com as propriedades e a riqueza é uma constante no homem da antiguidade (e até hoje), e ele teve de ir aperfeiçoando seu instrumento de avaliação da situação patrimonial à medida que as atividades foram-se desenvolvendo em dimensão e em complexidade. Ainda que a contabilidade exista desde o princípio da civilização, nota-se um desenvolvimento muito lento ao longo dos séculos. Somente em torno do sec. XV (com presença relevante no século XIII), é que a contabilidade atinge um nível de desenvolvimento notório, sendo chamada de fase pré-científica da Contabilidade.

Na Idade Moderna, em torno dos séculos XIV a XVI, principalmente no Renascimento, diversos acontecimentos no mundo das artes, na economia, nas nações proporcionaram um impulso espetacular das Ciências Contábeis, sobretudo na Itália. O principal marco deste período foi a primeira obra contábil relevante, feita por Frei Luca Pacioli, em 1494, com a publicação em Veneza, a Summa de aritmética, geometria, proportioni et proportionalita, texto no qual se distingue, para a história da contabilidade, o Tractatus de computis et scripturis, talvez a primeira exposição sistemática e completa dos procedimentos contábeis a partidas dobradas, ou seja, para todo débito há um ou mais créditos, e através da sua publicação houve a disseminação da escola italiana por toda Europa, que foi vista como o início do pensamento científico da Contabilidade. É nesse período que, talvez pela primeira vez, a teoria avança com relação ás necessidades e às reais complexidades das sociedades. Os italianos e alemães fizeram da contabilidade ou quiseram dar-lhe, talvez, uma roupagem excessivamente vistosa, mas, assim mesmo, conseguiram, na época, vender ao mundo esta imagem de que a contabilidade é muito mais do que mero registro é um instrumento básico de gestão, e, na verdade um dos principais.

O desenvolvimento contábil acompanha de perto o desenvolvimento econômico. No século XX presenciou a queda da chamada escola Européia, e a ascensão da chamada Escola Norte-america no mundo contábil. Com a ascensão econômica do colosso norte-americano, o mundo contábil volta sua atenção para os Estados Unidos, principalmente a partir de 1920, dando origem da Escola Contábil Norte-america. O surgimento das gigantescas Corporation, principalmente em início do século atual, aliado ao formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário ritmo de desenvolvimento que aquele país experimentou e ainda experimenta, constituiu um campo fértil para o avanço das teorias e praticas contábeis norte-america. Os Estados unidos herdaram da Inglaterra uma excelente tradição no campo da auditoria, criando, lá, sólidas raízes.

A contabilidade é uma ciência social, pois é a ação humana que gera e modifica o fenômeno patrimonial. Todavia, a contabilidade utiliza métodos quantitativos (matemática e estatística) como sua principal ferramenta.

Não é descabido afirmar-se que a noção intuitiva de conta e, portanto, de Contabilidade seja, tão antiga quanto a origem do Homo sapiens. Os primeiros sinais da existência de contas seria aproximadamente 2.000 anos a.C. Entretanto, antes disto, o homem primitivo, ao inventariar o número de seus rebanhos, e dos bens a eles pertencentes, usavam pedras para contar, utilizavam de desenhos, figuras, imagens para identificar o patrimônio existente. Podemos chamar de fase empírica da Contabilidade. Com o passar do tempo o homem começa a fazer marcas em árvores e pedras, podendo, assim, conferir seu rebanho em termos de crescimento, de extravio (perdas) de ovelhas, mortes. A contabilidade teve evolução relativamente lenta até o aparecimento da moeda. Na época da troca pura e simples de mercadorias, os negociantes anotavam as obrigações, os direitos e os bens

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