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Teoria Da Contabilidade

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Por:   •  7/11/2014  •  847 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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Introdução

A Contabilidade é um dos mais antigos conhecimentos, surgindo a partir das necessidades práticas com intuito de conhecer, controlar, medir resultados e fixar preços.

Com o passar dos séculos, foram criadas muitas formas até chegar ao método das partidas dobradas, parte do princípio que para toda forma de débito exista uma forma de crédito, e que cada soma de débito será igual ao crédito.

A Contabilidade foi ganhando muitos adeptos por ser de interesse social, podemos citar banqueiros, fornecedores, empregados, além da sociedade em geral.

Cada país tem sistemas políticos diferenciados, mudando assim, os padrões de desenvolvimento financeiro.

No Brasil a diversidade é o que faz diferenciar dos demais sistemas utilizados, pois o método utilizado são impares. Nos EUA, por exemplo, a forma financeira é direcionada a investidores e credores. Já na Europa e Ásia, é voltada para políticas macroeconômicas.

Assim pode-se perceber que todos os métodos utilizados em diferentes países, serão bem aproveitados onde forem utilizados.

Etapa 1.

Passo 1.2 - Objetivos da Contabilidade

A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade. Os sumério-babilônios plantaram a semente da Contabilidade e os egípcios a regaram, foram os italianos que fizeram o cultivo e a colheita. “A Contabilidade é tão antiga quanto o próprio homem que pensa”, ou seja, mesmo que de maneira empírica e, conseqüentemente, não científica, as civilizações primitivas já utilizavam ferramentas contábeis básicas para controlar o seu patrimônio e, em alguns casos, até mesmo apurar custos e elaborar orçamentos, como se nota em registros feitos em pranchas de argila nas civilizações da Suméria e da Babilônia, de acordo com Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá, (1997, p.25). A evolução das civilizações, impulsionada pelos Estados e pelos poderes religiosos, assim como a invenção da escrita cuneiforme pelos sumérios por volta de 3.500 a.C., serviram de mola propulsora para o desenvolvimento da Contabilidade daquele período. Com o avanço das próprias civilizações nas regiões da Suméria e Babilônia, houve a necessidade de aprimoramento do trabalho realizado pelos contadores da época. Assim, começou-se a registrar as movimentações financeiras em placas de barro que posteriormente passaram a ter os seus registros transcritos de forma resumida para pranchas maiores, surgindo assim às primeiras noções do que atualmente conhecemos por Diário.

A Contabilidade, desde a mais remota existência, vincula-se à sociedade e evoluem juntas à medida que a sociedade demanda da Contabilidade as mais variadas informações, o que importa em se afirmar que, sem quaisquer dúvidas, a Contabilidade é um componente social.

Por ser uma ciência social, a Contabilidade sofre influências do meio em que opera e deve ser adaptada ao contexto das mudanças sociais, políticas e econômicas, sem prejudicar seu propósito de atender bem a todos os vários usuários da informação contábil.

Tem, portanto, o compromisso e a necessidade de bem informar. Trata-se de uma ciência tão antiga quanto à civilização. Tem passado por fases de progresso, literário e doutrinário, como mostra o passado, a história. Não obstante, apenas no Século XX, pressionada pela necessidade de bem informar, os estudiosos e pesquisadores preocuparam-se em identificar e formalizar, de uma maneira prática e objetiva, os Princípios que a regem e fixar normas e regras para a efetiva aplicação.

Tal acontecimento ocorreu em face da exigência dos usuários das informações contábeis e representa um grande avanço no estudo e na aplicação dos conhecimentos técnico-contábeis, possibilitando a identificação e fixação de normas. Tem sido, portanto, preocupação universal e generalizada por doutrinadores, pesquisadores ou líderes da classe contábil.

Passo 2 - “Semelhanças entre a nossa vida financeira e a de uma empresa”

Existem diversas semelhanças entre a nossa vida financeira particular e a vida financeira de uma empresa. Basicamente ambas visam lucro ou no mínimo a estabilidade financeira.

Para que haja um equilíbrio em ambas é necessário se fazer um controle de despesas para não se gastar mais do que se recebe. O planejamento é algo que também pode ajudar no controle desses gastos, almejando o resultado positivo e a realização de objetivos. Fazer um planejamento prévio de cada decisão a ser tomada, visando riscos possíveis para sanar problemas futuros.

Por exemplo, em uma vida familiar é necessário se fazer o planejamento de gastos, ter uma equipe entrosada (no âmbito familiar), um dos cônjuges deve ter uma mente criativa para desenvolver situações em que envolva toda a família para que não caia em uma rotina. Se a família se funda sem estrutura um dos “setores da família” com certeza não caminhará bem, entrando em conflito e provocando uma possível desunião.

Como em uma organização, se um dos setores da empresa não estiver em harmonia com o todo provavelmente irá prejudicar ou causar algum dano nos outros setores da empresa.

Uma organização com um bom planejamento, uma equipe entrosada e organizada, com controles de gastos e ganhos, tem maiores chances de sobreviver neste mercado competitivo e globalizado que enfrentamos hoje, só existem os preparados ou melhores.

Etapa 2

Passo 1.2 - Resumo – Artigo: “Conceitos relevantes de ativo, passivo, goodwill, receitas, despesas, ganhos e perdas: Uma análise do ensino da Teoria da Contabilidade”:

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