Teoria Do Conhecimento
Dissertações: Teoria Do Conhecimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 22/10/2014 • 438 Palavras (2 Páginas) • 210 Visualizações
Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul
Campus Virtual
Avalia ̄o a Dist¬ncia
Unidade de aprendizagem: Forma ̄o Econmica do Brasil
Curso: Ci↑ncias Econmicas
Professor: Luis Augusto Arajo
Nome do estudante: Bianca Gonalves Coutinho
Data: 19/09/2014
Orientaes:
" Procure o professor sempre que tiver dvidas.
" Entregue a atividade no prazo estipulado.
" Esta atividade ← obrigatria e far£ parte da sua m←dia final.
" Encaminhe a atividade via Espao UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
A cultura da cana-de-acar foi a primeira grande atividade econmica de cultivo nas terras brasileiras. Todo um sistema de cultivo foi estruturado de acordo com os interesses da Coroa e dos portugueses colonizadores. Assista ao v■deo intitulado "Histria - Brasil Colnia - Parte 2", produzido pelo historiador Boris Fausto, que conta um pouco da histria no Per■odo Colonial.
O v■deo est£ dispon■vel no link http://www.youtube.com/watch?v=uip9p24JeKo.
Com base no livro did£tico, desenvolva uma reflex ̄o, em at← 30 linhas, sobre o sistema de cultivo da cana-de-acar, descrevendo os seguintes tpicos no seu texto:
1. Tipo de m ̄o de obra, (2,5 pontos)
2. Tipo de propriedade, (2,5 pontos)
3. Policultura ou monocultura (2,5 pontos)
4. As relaes sociais (2,5 pontos)
Resposta:
A cana-de-acar foi introduzida no Brasil no in■cio do s←culo XVI, quando foi iniciada a instala ̄o de engenhos de acar, a primeira indstria implantada na nova possess ̄o de Portugal, que em pouco tempo substituiu a indstria extrativa do pau-brasil. Foi ¢ base da economia do nordeste brasileiro, na ←poca dos engenhos.
Na organiza ̄o das lavouras, os donos das fazendas instalavam suas casas nas regies mais elevadas do terreno. Chamada de "casa grande", a resid↑ncia do senhor das terras ficava na parte mais alta por razes estrat←gicas. Fixando-se nessas regies poderiam fiscalizar as atividades na lavoura e, ao mesmo tempo, se antecipar a uma poss■vel revolta dos escravos. Neste per■odo, a monocultura, o tipo de explora ̄o agr■cola que tem como base a produ ̄o de um nico tipo de produto est£ associado ao que chamamos de latifundi£rios, que s ̄o os donos de grandes extenses de terras. As grandes propriedades da colnia viviam da pr£tica da monocultura, e se voltavam para a pr£tica do mercado externo, utilizando de m ̄o-de-obra escrava para poder suprir a demanda. Essa m ̄o-de-obra era inicialmente ind■gena, vindo a ser trocada pelos negros africanos posteriormente.
As relaes econmicas que vigoravam entre as naes europeias baseavam-se no mercantilismo, cuja base era o com←rcio internacional e a ado ̄o de pol■ticas econmicas protecionistas £ sociedade colonial aucareira. A vida social se restringia aos limites da grande propriedade aucareira (o engenho). Havia basicamente duas classes sociais (bipolaridade social), opostas e conflitantes: a do branco senhor e a do negro escravo. N ̄o havia ainda classes m←dias no Brasil, e as camadas intermedi£rias eram extremamente heterog↑neas em sua composi ̄o. De forma geral, a sociedade colonial brasileira era:
" Escravista;
" Rural;
" Bipolar;
" Aristocrata;
" Patriarcal.
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