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Teoria Quantitativa Da Moeda

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Por:   •  13/3/2014  •  548 Palavras (3 Páginas)  •  440 Visualizações

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Demanda Quantitativa da Moeda (A Teoria Quantitativa da Moeda)

Para o grupo a abordagem clássica é baseada na teoria quantitativa da moeda, teoria que afirma que a quantidade de moeda nominal determina o nível da renda nominal. A idéia de que a quantidade de moeda em circulação afeta o nível geral de preços é bastante antiga em análise econômica, e encontra um marco histórico notável na controvérsia entre Jean Bodin e e Mallestroit sobre as causas da inflação na França de 1570. Durante cerca de três séculos, a teoria quantitativa foi aceita como lei de proporcionalidade entre a quantidade de moeda em circulação e o nível geral de preços. As versões mais refinadas datam do final do século passado e princípio do atual, devendo-se, principalmente, a Marshall, Wicksell e Fisher.

Assim, (T) não abrange apenas os itens incluídos no PIB, mas também os produtos intermediários, compras de artigos de segunda. mão e serviços de fatores. Chega até a incluir transações financeiras, como, por exemplo, transferências de fundos de uma conta de depósito à vista para um fundo do mercado monetário. As dificuldades de manuseio operacional desta versão da teoria quantitativa da moeda levou.

Teoria Quantitativa da Moeda é a hipótese sobre a causa principal das variações

No valor da moeda. Estabelece que o estoque de moeda, M. é o principal determinante do nível geral de preços, .P.. Os economistas clássicos e neoclássicos chegaram a esta conclusão, a partir da hipótese de que o produto real a preços constantes de qualquer economia depende exclusivamente de variáveis reais (fatores de produção e função de produção agregada) e que a velocidade de circulação da moeda varia de forma lenta e previsível a longo prazo, podendo ser considerada uma constante no curto prazo.

A teoria Quantitativa do Valor da Moeda (TQM) é uma teoria clássica segundo a qual o aumento do meio circulante provoca um aumento geral nos preços. Assim, o poder aquisitivo da moeda seria inversamente proporcional ao seu montante em circulação.

Supondo uma política monetária expansionista e uma velocidade-renda da moeda constante em curto prazo, o efeito de um aumento da oferta de moeda sobre a inflação dependerá de a economia estar ou não com recursos desempregados. Se a economia estiver com recursos plenamente empregados, o aumento de M provocará apenas um aumento no nível geral de preços (já que V é constante e T é constante em pleno emprego, para que a equação MV=PT valha, um aumento em M só pode alterar P). Esta é a versão original da Teoria Quantitativa da Moeda

. Em primeiro lugar, é um meio de troca, isto é, as pessoas estão dispostas a aceitá-la em troca de bens e serviços e, portanto, não há necessidade de haver coincidência mútua de desejos para que uma transação ocorra. Em segundo lugar, serve como unidade de conta, e como tal os preços são cotados em unidades monetárias e não em relação a outros bens e serviços. Nestes dois papéis a moeda facilita o processo de troca. Em terceiro lugar, a moeda é uma reserva de valor e, neste papel, é igual aos demais ativos financeiros. Quando as pessoas recebem dinheiro em troca de bens e serviços, não precisam gastá-lo imediatamente, porque ele mantém seu valor (exceto em períodos de inflação,

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