Teoria da moeda quantitativa
Tese: Teoria da moeda quantitativa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anonimovw • 23/8/2014 • Tese • 994 Palavras (4 Páginas) • 321 Visualizações
• O que você entende por Teoria Quantitativa da moeda?
É a relação pela qual a quantidade de moeda existente multiplicada pelo numero de vezes que em media a moeda gira na economia (velocidade renda da moeda) se iguala ao total de gastos efetuados nessa economia.
A equação é MV= PY
• O que é regime cambial flutuante?
É aquele onde o Banco Central não intervém no preço da moeda estrangeira (taxa de câmbio); A taxa de cambio tem o seu valor determinado pelo livre jogo da oferta e da demanda por moeda estrangeira.
• As instituições financeiras podem ser classificadas como de tipo bancária ou não-bancária. Qual a diferença entre elas? Responda incluindo um exemplo para cada caso.
As instituições Financeiras são aqueles que atuam como intermediário financeiro. As bancárias são as autorizadas à captação de recursos por meio de depósitos. As não-bancárias são aquelas que emprestam com base nos recursos próprios ou por criação de títulos de dívida.
• O conceito de Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) admite a qualificação de NFSP primário e NFSP operacional. Descreva o que representa cada uma dessas.
A Necessidade Financeira do Setor Publico (NFSP) consiste na diferença entre o total arrecado pelo setor público e o total de gastos efetuado por esse mesmo setor. A NFSP operacional é a NFSP que considera as despesas com juros reais. A NFSP no conceito primário não inclui qualquer despesa com
• Suponha um déficit no Balanço de Transações Correntes. Qual variável econômica o governo pode utilizar para reduzir esse déficit? Ao utilizar desta variável haveria uma desvantagem em termos de algum outro objetivo política macroeconômica? Se afirmativo, qual?
A desvalorização cambial. Esta estimularia a exportação de bens e serviços, ao passo que inibiria as importações. A desvantagem seria o risco de inflação ou mesmo a queda na produção pelo efeito da redução das importações de insumos.
• Descreva, sucintamente, a teoria keynesiana (simplificada) de determinação da renda, do emprego e dos juros; destaque as medidas que ela receitaria para que os países em recessão venham a sair da crise?
A teoria keynesiana supõe uma economia em recessão onde estão presentes uma significativa capacidade ociosa de recursos e a influência da demanda afetar a oferta.
Em sendo uma crise com altos reflexos de demanda, para Keynes, caberia um estímulo governamental permitir um fortalecimento no mercado.
Isso foi aplicado no Brasil e em diversos países da Europa e EUA. No Brasil, adotou-se, entre outros, a redução de impostos (IPI para vários produtos). Há também a intervenção direta do Governo efetuando mais gastos. Tudo isso leva, como efeito colateral, perdas nas contas públicas, pois há redução de receitas com impostos e aumentos de gastos. A dívida pública tende a aumentar. Sem falar da ajuda financeira que o governo pode (ou se ver obrigado) a conceder aos bancos (no caso da crise de 2008 e atual), o que leva problemas mais graves, quanto ao nível de endividamento público.
• Explique, através de um exemplo, como atua o multiplicador de gastos (keynesianos) para ampliar a renda agregada após uma mudança nos gastos autônomos.
Suponha uma propensão marginal a consumir de 0,5 para cada individuo.
Ao que A (uma pessoa) resolve gastar 100 u.m., esse gasto vira renda para o agente (B)que a recebeu. B, por sua vez, guarda a metade desse acréscimo de renda e gasta o restante, 50, com C. Na sequência, C guarda a metade e faz gastos de 25 com D. Sucessivamente esse padrão de comportamento de gastos vai continuando mais em escala sempre decrescente, o que gera:
Variação da renda agregada: 100 + 50 + 25 + 12,5 + ...
A variação
...