Teoria da burocracia
Seminário: Teoria da burocracia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: melanyb • 17/3/2014 • Seminário • 1.423 Palavras (6 Páginas) • 283 Visualizações
Relatório Passo 1
O termo "administração" vem do latim administratione, que significa direção, gerência.
Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o
objetivo de alcançar metas definidas.
Podemos analisar que a Administração, ou Gestão está por toda parte, sendo uma
ciência social que estuda e analisa métodos para obter bons resultados através de uma
boa administração. Relativa em todo tipo de empreendimento humano, nessas
organizações encontramos pessoas com diferentes habilidades e saberes sendo ela
essencial para todas as organizações, como sindicatos, aos clubes, igrejas,
universidades, bancos, entre outras empresas.
Segundo Drucker (2001), os administradores que entenderem os princípios essenciais
da administração e trabalharem por eles orientados, serão bem-formados e bem-
sucedidos.
A teoria Geral da Administração começou com’’ênfase nas tarefas’’(onde as atividades
eram executadas pelos operários), com a administração cientifica de Taylor. As cinco
variáveis como, tarefas, estruturas, pessoas, ambiente e tecnologia, foram provocando
em cada tempo uma teoria administrativa, que ajudou no desenvolvimento da
administração.
Começando com ênfase nas tarefas, com a colaboração da administração Cientifica de
Taylor, em seguida a estrutura, com a teoria Clássica de Fayol e com a teoria
Burocrática de Max Weber, sendo mais tarde seguida pela teoria Estruturalista. Já a
teoria Humanística eclodiu com ênfase nas pessoas, através da teoria Comportamental e
pela teoria de Desenvolvimento Organizacional. A teoria dos Sistemas e da
Contingência teve por fim ênfase no ambiente também desenvolvendo a tecnologia.
Essas variáveis são até hoje os principais componentes para o estudo da Administração
de Empresas. Por este fato cada uma das teorias administrativas buscou favorecer estas
variáveis.
Como citado acima, as escolas de administração sustentadas pelas teorias
administrativas como soluções práticas, foram, Teoria da Administração Cientifica
(1903); Teoria da Burocracia (1909); Teoria Clássica da Administração (1916); Teoria
das Relações Humanas (1932); Teoria Estruturalista (1947); Teoria Neoclássica da
Administração (1954).
Teoria da Administração Cientifica (1903): (Ênfase nas tarefas), Criada por Frederick
W. Taylor (1856 – 1915), um jovem engenheiro que descobriu que a produção e o
pagamento eram ruins, que existiam grandes falhas da administração sistemática.
Ele concluiu que as decisões administrativas eram assistemáticas e que não existia
pesquisa para se determinarem os melhores meios de produção. Essa teoria provocou
uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial. Para
o aumento da produtividade propôs métodos e sistemas de racionalização do trabalho
e disciplina do conhecimento operário; a seleção rigorosa dos mais aptos para realizar
as tarefas; a fragmentação e hierarquização do trabalho. Propôs também estudos para
que as eficiências dos operários fossem melhoradas facilitando sua padronização e
incentivos salariais. Apesar das decorrências negativas para os trabalhadores, o modo de
como Taylor propôs seus métodos foi um avanço para grandes setores industriais.
Teoria da Burocracia (1909): O Sociólogo alemão Max Weber (1864-
1920),reconhecia que a organização era baseada na racionalidade, ou seja, na adequação
do meios aos objetivos pretendidos, sempre com foco na eficiência de seu trabalho,
realizando seus serviços de maneira correta, no modo de produção. Em suas dimensões
sociais pode se notar que são também encontradas em algumas teorias, como a de
Taylor e Fayol.
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 40,
principalmente em função dos seguintes aspectos:
1 – A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações
Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos
problemas organizacionais;
2 – A necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas
as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes,
é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas
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