Teoria da contabilidade

1° Parte

Para Teoria contábil existe um domínio que se tornou essenciais para as organizações e gestões, que são as analises fundamentais para que haja um bom desenvolvimento do mesmo. Para Watts e Zimmerman (1986), a teoria contábil tinha como objetivo explicar as práticas contábeis, explicando dessa forma os seus fenômenos e despertando nos pesquisadores a necessidade de raciocinar, para que assim pudessem descobrir as suas variáveis, ou seja, causas e efeitos.

Pode-se dizer que para se tomar uma decisão e exigido certo conhecimento na área de valores econômicos, inclusive sobre patrimônio liquido, ativo, passivo e entre outros, fazendo dessa forma com que haja necessidade de pesquisas acadêmicas evitando assim erros e chegando ao valor mais próximo da instituição. Com o aumento de pesquisas realizadas sobre as Teoria Contábeis pode-se dizer que o mesmo é algo de muita importância não somente para pesquisadores e acadêmicos, mas também para aqueles profissionais cuja área onde atuam tem ligação com contabilidade. Dessa forma é possível compreender de forma adequada o papel da Contabilidade, junto a várias definições que se ligam entre si de pesquisadores.

Para Iudícibus (2009), o Ativo é um dos mais importantes núcleos da contabilidade, pois ele tem como definição “Bens e direitos de uma entidade”, que para o autor é considerado multiplicidade de relacionamentos que podem envolver vários termos de uma empresa como, por exemplo: receitas, patrimônios entre outros.

No entanto, para Hendriksen e Van Breda (2007), o ativo era considerado benefícios econômicos que poderiam vir futuramente para sua empresa, e que poderiam ser alcançados com recursos controlados do mesmo. Porém pode-se dizer que essa ideia também servia para Iudícibus, pois para ele o ativo era representado diretamente ou indiretamente e mediante ou imediatamente. No entanto o autores Perez e Famá (2006), têm como conceito para Contabilidade que o ativo são benefícios futuros para empresa, porem com controle dos recursos referente à entrada e saída do caixa, ou seja, o ativo esta relacionado diretamente com a parte financeira da empresa,e parte de então pode ser considerado qualquer elemento de natureza física.

Porém Hendriksen e Van Breda relatam que o fato do ativo ter a capacidade de trazer benefícios futuros para a empresa, não significa que seja possível exclui sua definição, ao não ser que seus resultados sejam nulo ou negativo.

Portanto é possível afirma segundo as pesquisas de Goulart (2002), que todos os conhecimentos obtidos por profissionais contábeis são superficiais, pois eles não conhecem de fato a verdadeira definição de ativo, a não ser que eles são considerados bens futuros e direitos dentro de uma organização.