Tipos de Educação. História da Educação Brasileira
Por: Alidomar • 15/4/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.246 Palavras (5 Páginas) • 524 Visualizações
Polo Caucaia - Estrutura, Política e Gestão Educacional - – Professor
Atividade do Portfólio – Aula 1: Tipos de Educação. História da Educação Brasileira.
Leia um artigo das seções Olhando de Perto desta aula e redija um texto com as seguintes informações:i) O título e o (a) autor (a); ii) As principais ideias do documento; e iii) Sua opinião (concorda ou discorda), com argumentos, sobre as ideias citadas no item anterior e o que você aprendeu (e/ou as dúvidas que surgiram) com este artigo. Coloque a sua produção (Aula1_AP.doc) no seu portfólio
i) O título e o(a) autor(a);
Titulo: A questão da Educação Formal/Não-Formal
Autor: Moacir Gadotti, Doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra, Professor Titular da Universidade de São Paulo, Diretor do Instituto Paulo Freire e autor.
ii) As principais ideias do documento;
Introdução
Na introdução do texto, o autor, relata que a educação é um dos requisitos fundamentais na formação de cada indivíduo, no que se trata aos acessos de serviços e bens disponíveis junto à sociedade. Na legislação aos direitos à educação, não está direcionado apenas ao Brasil e sim, a todos os países, segundo a Convenção dos Direitos da Infância das Nações Unidas. Negar o
direito à educação é negar o direito de aprendizagem de qualquer indivíduo, pois a educação é um direito de todo cidadão.
As principais ideias do documento é mostrar a uma diferenciação entre
forma de educação formal e da educação não-formal.
Educação não-formal
A educação não-formal define como “toda atividade educacional organizada, sistemática, executada fora do quadro do sistema formal para oferecer tipos relacionados de ensino a determinados subgrupos da população”, pode se disser que ela também se define como uma oposição (negação) relacionada ao tipo de educação formal. Ela é difusa, menos hierárquica e menos burocrática, pois não precisam seguir um sistema seqüencial, tem uma duração variável. O autor dá importância à educação não formal, pela sua especificidade e não pela oposição que ela é vista pela educação formal. Entre várias características, pode ser citada a sua flexibilidade com relação ao tempo e de seus múltiplos espaços, com isso, ela respeita as diferenças e a capacidades de cada individuo. Podemos citar os principais lugares dessa educação não-formal, como as ONGs, as igrejas, os sindicatos, as associações e outros. Gadotti defende a complementaridade entre o sistema formal e a grande variedade de ofertas da educação não formal, como forma de enriquecimento a educação formal, reforçando modos alternativos de aprendizagem, servindo para ampliação das oportunidades sociais quanto para a preservação das desigualdades.
Educação formal
A educação formal define pelos seus objetivos claros e específicos onde é contemplada pelas escolas e universidades, onde é dependente de diretrizes educacional centralizadas como currículos e tem as suas estruturas hierárquicas e burocráticas, determinadas em nível nacional, com órgãos fiscalizadores do ministério da educação, segue uma forma de padrões a
serem seguidas.
A educação formal e a não-formal trata-se de conhecer melhor a pontecialidade e harmonizá-las em benefícios de todos e, particularmente, das crianças. Hoje, o espaço de conhecimento da educação, vem crescendo satisfatoriamente devido ao ciberespaço da formação propiciado pelo avanço das novas tecnologias, sendo utilizadas pelas duas formas de educação formal e a não-formal. Normalmente a educação formal, escolarizada, muitas vezes burocratiza o saber.
Novos espaços de formação e informalidade da educação
As novas tecnologias da informação chegaram para criarem novos espaços para o conhecimento, tanto em escolas, nas faculdades, nas empresas e em espaços domiciliares (casas), nas quais também tornaram educativos. Hoje, vale tudo aprender e com esses novos avanços tecnológicos, deram sentido as pessoas estudarem em casa ou no trabalho, através da educação à distância, dando assim, o direito de aprender e ampliar os seus conhecimentos.
O direito das crianças à cidade
O autor relata que a cidade não está preparada para as crianças e nem para idosos, pois a cidade é assustadora, perigosa, insegura e violenta, a ela foi construída para os trabalhadores adultos e por isso, que é preciso restituir a cidade. Toda criança tem o direito a liberdade, a brincar, pois é através da brincadeira que ela irá aprender, a conhecer, a construir e recolher e é dessas crianças o futuro das novas gerações.
Pode a cidade educar?
A resposta para essa pergunta é sim, ela tem a competência
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