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Trabalho Do Livro O Corpo Fala

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Por:   •  16/4/2014  •  1.396 Palavras (6 Páginas)  •  1.069 Visualizações

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A sedução no discurso:

Ao analisar o livro “O corpo fala” comparando-o com o livro “A sedução no discurso” de Gabriel Chalita, percebemos algumas semelhanças em seus textos. Por exemplo, o autor da obra “A sedução no discurso” falou em um capítulo exclusivo sobre a manifestação do corpo traduzindo em uma linguagem. A postura diante de um tribunal do júri é muito importante, pois você pode passar confiança ou não, isso tudo dependendo do seu modo de gesticular, o modo de se vestir, as expressões faciais, tudo isso tem uma grande importância para se descobrir o que realmente está falando. Podemos perceber o sentimento de firmeza de quem fala pelo fato de quando abordamos ou somos abordados por alguém, devemos sempre estar firmes as nossas posições, com olhar fixo, mãos firmes e postura ereta. Deve-se mostrar interesse, coragem.

Alguns simples gestos, que são chamados por Chalita de “contra-ataques silenciosos” que são movimentos feitos durante a fala de outra pessoa, utilizados para desacreditá-la diante dos ouvintes. O próprio falante às vezes não consegue dominar a linguagem corporal entrando em discordância com o que ele está falando, cometendo um erro, pois ele está passando a imagem de insegurança, medo ou até mesmo inexperiência. Chalita vai além afirmando que gestos podem ser mais fortes que discursos inteiros. Às vezes até um simples sorriso traduz o que você quer dizer se é mentira ou verdade, se está dissimulando ou não. Em suma o corpo expressa pensamentos, emoções e reações instintivas e que muitas vezes as palavras faladas contradizem com o que o corpo comunica.

Em relação à linguagem, os dois livros apresentam fácil entendimento, com palavras simples, de fácil compreensão e também com exemplos para facilitar o entendimento.

A revolução dos bichos:

A obra “A revolução dos bichos” de George Orwell em relação ao livro “O corpo fala” tem a principal semelhança na linguagem, pois ambos adotam palavras extremamente simples, facilitando o entendimento e a rápida leitura.

No livro o corpo fala existe figuras que ilustram o que o livro quer dizer, e enquanto lemos o livro “A revolução dos bichos”, a riqueza de detalhes era tão grande e simples, que era possível a visualizar as cenas mentalmente.

No livro “A revolução dos bichos” todos os animais da granja andavam sobre quatro patas, sentindo-se inferiores devido à postura do homem, mas no decorrer da obra os porcos passaram a caminhar sobre duas patas, assim como os seres humanos, e a partir daí ficaram com uma postura ereta, passaram a ser mais imponentes e superiores e poderosos em relação aos demais animais, provando assim a verdade do livro o corpo fala, que mostra que uma pessoa que anda com uma postura ereta, de cabeça erguida, passa uma imagem de confiança, que está segura de si. Os porcos podem também serem comparados a águia, que no livro o corpo fala mostra o racionalismo, inteligência, como os porcos eram, extremamente racionais, a cabeça controlava o corpo, ao contrário dos outros animas da granja que podem ser comparados com o leão, que viviam orientados pela emoção, e sendo que seu instinto pode ser representado pelo boi do livro o corpo fala.

O caso dos exploradores de caverna:

Entre as obras “O corpo fala” e “O caso dos exploradores de caverna”, é possível notar a diferença na linguagem, pois enquanto a primeira obra apresenta palavras simples, com fácil entendimento, a segunda possui palavras mais difíceis, sendo necessária maior atenção na leitura e o auxilio de um dicionário para consultar palavras desconhecidas.

No livro “O caso dos exploradores de caverna” em relação à obra de Pierre Well e Roland Tompakow, existe uma grande diferença entre os exploradores que estavam presos na caverna e a águia, pois a águia demonstra o equilíbrio do corpo pela mente, racionalismo, ao contrário dos exploradores que não foram racionais, e sim instintivos ao matar um de seus companheiros para se alimentarem, assim como o boi que é instintivo.

Pelo que nos foi relatado no livro “O caso dos exploradores de caverna”, todos do grupo fizeram a imagem de como os exploradores teriam saído da caverna, e imaginamos que eles saíram com uma expressão facial negativa, que poderia ser expressar o sofrimento, o medo, a angústia, um possível arrependimento, devido a tudo que eles passaram, comparando assim, ao livro “O corpo fala”, que nos ensina a analisar o que a pessoa quer dizer apenas com as expressões faciais.

Linguagem e persuasão:

No livro de Adilson Citelli, percebemos uma linguagem um pouco mais técnica do que livro de Pierre e Roland, porém as duas obras tem por objetivo ensinar a analisar gestos do corpo e os discursos existentes.

É notável o quanto a linguagem corporal é importante nas diversas modalidades discursivas. No discurso dominante percebemos que deve haver uma postura mais firme, voz mais imponente, porém os gestos são dotados de um pouco de suavidade, pois não quer passar uma impressão de autoritarismo. Já no discurso autoritário, há a mesma postura do discurso dominante, porém os gestos são firmes e a sua expressão facial não dá abertura para um possível diálogo.

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