Trabalho Multidisciplinar de Segurança Privada
Por: Ezequiel Da Silva Santos • 27/11/2020 • Projeto de pesquisa • 1.460 Palavras (6 Páginas) • 442 Visualizações
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E NEGÓCIOS
CURSO SUPERIOR EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
SEGURANÇA PRIVADA
NOME: EZEQUIEL DA SILVA SANTOS e RGM: 20760671
São Paulo
2020
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E NEGÓCIOS
CURSO SUPERIOR GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
SEGURANÇA PRIVADA
Projeto Multidisciplinar de Gestão de Segurança Privada II apresentado à Universidade Cruzeiro do Sul, como exigência do Curso Superior em Gestão de Segurança Pública sob orientação da Prof. Dr. João Luiz Souza Lima e do tutor Júlio Cesar Gomes.
São Paulo
2020
SUMÁRIO
SUMÁRIO 3.
INTRODUÇÃO 4.
1. CONCEITOS DE SEGURANÇA PRIVADA 5.
2. ESTADO DA ARTE EM SEGURANÇA PRIVADA 7.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8.
4. REFERENCIAS.........................................................................................................9
INTRODUÇÃO
O trabalho de Gestão de Segurança Privada II foi desenvolvido através de sites e blogs de segurança. Ao longo do trabalho iremos encontrar conceito e definições, atuações, tipos de segurança.
Iremos descobrir a origem e os motivos que levaram a evolução das atividades de segurança conseqüentemente devido as falhas do setor da segurança publica e o alto índice de roubos.
Mostraremos que a segurança privada vem se destacando junto ao avanço da tecnologia, a passagem por normativas, decretos e lei onde conseguiram dar mais espaço ao trabalho terceirizado, respaldando e dando a origem de milhares de empregos, o contingente já passa os das forças federais.
1. CONCEITOS
A segurança privada é o ramo de atividades econômico que tem por objetivo, explorar o serviço de proteção de patrimônios e de pessoas.
A segurança é o direito de proteger a si, sua família, seus bens e etc, nos limites permitidos pela Lei.
São atividades desenvolvidas por empresas privadas, autorizadas pela Polícia Federal. A Lei federal 7.102/83 no artigo 10 elencou outras atividades de segurança privadas, desenvolvidas em prestação de serviço com finalidade de
I – Proceder à vigilância patrimonial de instituições financeiras e de outros estabelecimentos públicos ou privados, bem como segurança de pessoas;
II – Realizar transporte de valores ou garantir o transporte garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga.
- HISTÓRICOS DA SEGURANÇA PRIVADA
A atividade de segurança privada no Brasil teve início em 1967. A primeira legislação sobre o assunto surgiu em 1969, com a instituição do Decreto da Lei 1.034/69, que autorizou o serviço privado em função do aumento de assaltos a bancos. Este primeiro decreto regulamentou uma atividade até então considerada paramilitar. O auge dos serviços de segurança foi no final dos anos 70.
Até 1983 a normatização da segurança privada era controlada pelos governos estaduais. Em 1983 foi regulamentada através da Lei 7.102. Em 1º de marca de 1989, com sede em Brasília, foi fundada a Federação Nacional da Empresa de Segurança e transporte de valores - FENAVIST, com função de estudar, defender e coordenar os interesses das categorias representadas pelos sindicatos das empresas de segurança, transporte de valores e cursos de formação de vigilantes.
Em 1989 a Polícia Federal, passou a fiscalizar as empresas e academias de formação, os serviços Segurança Privada só podem ser executadas por empresas de seguranças registradas no Ministério da Justiça e através da Polícia Federal.
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1.2 Cenário atual da Segurança Privada
A demanda por Segurança Privada aumentou ao longo dos anos e esta necessidade deixou de ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também a órgãos públicos e empresas particulares. Hoje, a segurança privada se sobressai na atuação de instalação e venda de equipamentos de segurança, principalmente os relacionados à monitoramento. De acordo com a Fenavist e a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP), o setor privado age em paralelo às ações preventivas e repressivas por parte das diversas corporações policiais, pois há riscos e ameaças específicos que não conseguem ser combatidos pelos órgãos públicos.
De acordo com os números do SESVESP apontados em 2011, no estado de São Paulo foram 147.997 vigilantes atuando no serviço privado em 2010, número que já ultrapassa os 117.543 homens das forças policiais militar e civil do estado. Nessa mesma época, foram a administração pública e as indústrias que mais contrataram serviços de segurança privada, com uma presença de 29% cada em 2011.
Logo em seguida vieram as instituições bancárias, com 23,0%; setores de serviços e condomínios residenciais e empresariais, ambos com 8,0%; e outros contratantes com 3,0%.Já entre os eletrônicos, de acordo com pesquisa da ABESE de 2015, os equipamentos mais utilizados em 2014 foram o Circuito Fechado de TV (CFTV), com 46%; os alarmes, com 23%; e os controles de acesso, com 23%. A conclusão do crescimento e dessa participação do mercado privado na proteção de pessoas e patrimônios no Brasil é que ele está diretamente ligado às legalizações do setor, que colaboraram com a expansão da segurança privada.
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