Trabalho de atenção farmaceutica
Por: jjunuuejs • 10/3/2017 • Trabalho acadêmico • 1.237 Palavras (5 Páginas) • 265 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PARÁ
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
ANA VITÓRIA MORAES PEREIRA
ARESLAN MOURWAN SAID
CINTIA RAFAELA OLIVEIRA LINHARES
JACQUELANE DO REGO FERREIRA
JULLIETH CRISTINA DA SILVA FERREIRA
LUNA RAFAELY SANTOS DE ARAÚJO
MADSON JOSÉ DE ASSIS RODRIGUES JÚNIOR
ATENÇÃO FARMACÊUTICA: SIMULAÇÃO DE PRESCRIÇÃO
BELÉM – PA 2017
ANA VITÓRIA MORAES PEREIRA
ARESLAN MOURWAN SAID
CINTIA RAFAELA OLIVEIRA LINHARES
JACQUELANE DO REGO FERREIRA
JULLIETH CRISTINA DA SILVA FERREIRA
LUNA RAFAELY SANTOS DE ARAÚJO
MADSON JOSÉ DE ASSIS RODRIGUES JÚNIOR
ATENÇÃO FARMACÊUTICA: SIMULAÇÃO DE PRESCRIÇÃO
Relatório apresentado ao Centro Universitário do Pará (CESUPA) como requisito para avaliação da disciplina de Atenção Farmacêutica II do curso de Farmácia.
Orientadora: Msc. Jocileide De Sousa Gomes.
BELÉM – PA 2017
SUMÁRIO
1 | RELATO DA SIMULAÇÃO.............................................................................. | 4 |
2 | PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS............................................................ | 6 |
2.1 | PONTOS POSITIVOS.......................................................................................... | 6 |
2.2 | PONTOS NEGATIVOS........................................................................................ | 7 |
3 | CONDUTA CORRETA DO FARMACÊUTICO............................................. | 7 |
4 | CARACTERÍSTICAS DA PRESCRIÇÃO....................................................... | |
4.1 | INCORRETO......................................................................................................... | |
4.2 | CORRETO............................................................................................................. | |
5 | PRESCRIÇÃO E MEDICAMENTOS.............................................................. |
- RELATO DA SIMULAÇÃO
A simulação realizada na Farmácia Escola, do Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA), abordou o tema de análise de prescrição, simulando um ambiente de farmácia comercial, no qual, um paciente dirigiu-se ao estabelecimento em busca de um farmacêutico para relatar e obter formas de corrigir o caso de erro de dispensação e prescrição que ocorreu com sua esposa e precaver para que não se repitam em ocasiões futuras.
Ao chegar na sala do farmacêutico, o paciente não foi recepcionado de forma correta pela farmacêutica que estava presente no local. Em seguida, o paciente informou o ocorrido e questionou o que poderia ser feito para solucioná-lo, a farmacêutica percebeu que os medicamentos dispensados não foram os medicamentos prescritos pelo médico.
O paciente comunicou o erro que foi percebido pelo seu filho, e que em função disso foi em busca da troca dos medicamentos, informando que a prática ocasionou alguns prejuízos, como a perda de tempo e dinheiro. O senhor indagou novamente se o caso seria ou não resolvido, e participou quem havia dispensado o medicamento, e a farmacêutica informou que o farmacêutico responsável foi afastado. Logo, o paciente questionou o motivo do afastamento do profissional e a farmacêutica respondeu de forma equivocada que o colega de trabalho era incompetente, então, o paciente expressou que era antiético da parte da farmacêutica expor dessa forma e a profissional se retratou.
Posteriormente, a farmacêutica informou que realizaria a troca dos medicamentos, porém, o paciente questionou o motivo do ocorrido, pois foram dois medicamentos dispensados de forma incorreta, sendo eles, Diclofenaco potássico (50 mg) e Indapen (1,5 mg). Além disso, alertando a farmacêutica que existiam outros erros que não eram perceptíveis por ela e alegando que queria avaliar sua competência.
A farmacêutica demonstrou para o paciente alguns erros da prescrição, como a falta de assinatura do médico, e o senhor expressou que esse não havia sido o motivo do erro da dispensação. Assim, a farmacêutica explicou que ocorreu um equívoco no momento da prática e o paciente afirmou que se o filho não observasse o caso teria sido pior, declarando que devem ocorrer medidas para diminuir os erros nesse ato que pode vim a acontecer com outras pessoas.
A farmacêutica apontou que a falta de atenção em relação a prescrição foi o erro, o paciente questionou se a solução era demitir o profissional quando erra, expressando que era uma forma errada de resolver o caso, vendo que o problema poderia ser da farmácia, em questão de organização e que os profissionais devem trabalhar em equipe para diminuir os problemas, informando que o problema mais grave da prescrição ainda não foi observado.
Foi constatado que a forma correta de tomar o medicamento não estava presente na prescrição, e que seria explicado a posologia depois que fossem dispensados os medicamentos certos. Percebendo que as siglas dificultaram na interpretação do farmacêutico para uma dispensção correta, e vendo como uma alternativa entrar em contato com o médico, o que era difícil para o paciente, pois era unidade de saúde.
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