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Treinamento típico de cachorro-quente dos Estados Unidos

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Por:   •  6/9/2014  •  Tese  •  391 Palavras (2 Páginas)  •  371 Visualizações

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Nos Estados Unidos, o preparo típico do cachorro-quente é colocado a salsicha com o molho agridoce, picles à base de pepino, mostarda e ketchup. Também são muito utilizados o chucrute (repolho azedo) e o chili, uma espécie de massa e feijão com carne moída picante. No Brasil, a forma de se fazer o cachorro-quente depende da região país, e o picles não é lá muito popular por aqui.

Em São Paulo, por exemplo, se come com purê de batata, no Rio de Janeiro com ovo de codorna (em alguns lugares), em Minas Gerais com milho verde e batata palha e na Paraíba com carne moída e verdura ralada por cima da salsicha. Aqui no Maranhão o cachorro-quente tem tudo isso (risos).

Em Santa Catarina, principalmente quando está na festa Oktoberfest, em Blumenau, além dos ingredientes que já citei, eles adicionam ao molho de tomate do cachorro-quente, o chucrute (que é conserva de repolho fermentado típica que culinária germânica), dando um sabor muito especial.

Agora chegamos às teorias sobre o surgimento do cachorro-quente.

1 - A mais conhecida é a história de um açougueiro de Frankfurt, na Alemanha. Em 1852, ele resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro dachshund.

2- Um imigrante alemão, Charles Feltman, levou essa salsicha para os Estados Unidos em 1880. Lá criou um sanduíche com quente com pão, salsicha e molhos.

3 - Em 1904, em Saint Louis, nos Estados Unidos, um vendedor de salsicha quente criou uma maneira de seus fregueses não queimarem as mãos. A quem comprasse suas salsichas, ele oferecia luva de algodão limpíssima. Só que os clientes não devolviam as luvas e ele acabava tendo prejuízo. Seu cunhado então, que era padeiro, sugeriu que o salsicheiro pusesse as luvas de lado e começasse a usar pão.

Aqui no Brasil, por volta de 1926, o empresário Francisco Serrador, que idealizou a famosa Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, lança o cachorro-quente em seus cinemas. A novidade inspirou Lamartine Babo e Ary Barroso, a criarem em 1928, a marchinha "Cachorro-Quente".

E a partir de 1945, depois da Segunda Guerra Mundial, quando o Brasil passou a sofrer grande influência da cultura americana, o cachorro-quente conquistou definitivamente espaço entre os brasileiros.

Gostou? Então vamos a uma receita tradicional (que é mega óbvia) de cachorro-quente e uma não tão tradicional assim:

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