Um Novo Olhar Sobre Pronturarios Medicos Eletrônicos

1 – Identifique e descreva o problema neste estudo de caso

• Sistema manual de prontuários médicos que tornam os registros mais difíceis de serem acessados e compartilhados, além de que as manutenções desses registros são muito altas.

• No compartilhamento de dados do sistema EMR, que podem gerar incompatibilidade de dados.

• Risco do paciente ser diagnosticado com sintoma/doença diferente ou não relacionada ao tratamento inicial por falta de um sistema único de compartilhamento entre hospitais.

2 – Quais os fatores pessoais, organizacionais e tecnológicos são responsáveis pelas dificuldades na criação dos sistemas de prontuários médico eletrônico? Explique sua resposta?

Fatores pessoais – A porcentagem de pessoas que apoiam seus prontuários serem convertidos do papel para forma de digital é de apenas 26%, segundo Harris Interative, pois as mesmas se preocupam com a segurança dos registros eletrônicos ou o uso indevido de suas informações pessoais, além da impossibilidade de acesso dos médicos aos prontuários caso haja falta de energia ou falha no sistema.

Fatores organizacionais – A possibilidade de que os prontuários eletrônicos contribuam para o aumento dos custos do Medicare, dando abertura a hospitais e médicos cobrarem por serviços que não foram prestados. Além de que alguns programas permitem que prontuários sejam copiados e a possibilidade de alguns médicos usarem essa ferramenta para usar a mesma descoberta de exame para vários pacientes ou cobrarem por procedimentos que nunca foram realizados.

Fatores Tecnológicos – A falta de um sistema padrão, único, utilizado nacionalmente para facilitar o compartilhamento de informações do paciente caso ele se consulte em hospitais diferentes.

3 – Qual é o impacto empresarial, político e social de não digitalizar os registros médicos (para o médico individual, hospitais, seguradoras, pacientes e para o governo norte-americano)?