Vacinas
Ensaios: Vacinas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adryy • 10/3/2015 • 360 Palavras (2 Páginas) • 202 Visualizações
O secretário de Estado de Ambiente do Rio de Janeiro, André Correa (PSD), afirmou que o governo tem um período de seis meses para arrumar a casa e evitar medidas drásticas a fim de resolver a crise hídrica que afeta a região Sudeste.
Se as chuvas não encherem os reservatórios da bacia do Paraíba do Sul até o começo do segundo semestre, Correa considera, inclusive, ter que executar um programa de racionamento de água, o que já consta do plano de contingência da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos). "Isso é algo que nós não descartamos", afirmou o secretário.
Para os próximos seis meses, o abastecimento não deve sofrer alterações no Estado, já que o Rio utilizará o volume morto do reservatório do Paraibuna, localizado na região do Vale do Paraíba, em São Paulo. Nesse período, a medida mais drástica que encabeça o plano de crise do governo do Rio é a de um ano", declarou Correa, que aposta em um novo modelo de gestão da bacia do Paraíba do Sul --definido em conjunto com a ANA (Agência Nacional de Águas) e com os governos de São Paulo e de Minas-- para otimizar o funcionamento dos interrupção do fornecimento para empresas que atuam "na ponta do sistema", ou seja, no final do rio Guandu, como o polo industrial de Santa Cruz, o Porto de Itaguaí, entre outras.
"Essas empresas já estão avisadas há mais reservatórios, definir prioridades e possibilitar a economia de água. Esse novo modelo, segundo Correa, está "99,9% pronto" e deve ser anunciado em breve pela ANA.
Sobretaxa e bônus
O secretário defendeu novamente a implementação de uma sobretaxa para os que gastam mais água e um bônus para os que conseguem economizar. Ele ressaltou, porém, que a ideia ainda não tem a aprovação do governo do Estado.
"Particularmente, eu defendo um modelo tarifário que seja permanente, estruturante e racional", disse ele. "Infelizmente, a parte mais sensível do ser humano é o bolso. (...) Mas não temos um modelo pronto. Tudo passa pela viabilidade econômica da empresa [Cedae]. A decisão final será a que o governo tomar e eu vou me submeter a ela", finalizou.
Segundo Correa, desde abril do ano pass
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