Violência Contra Os Deficientes
Dissertações: Violência Contra Os Deficientes. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nelcivania • 11/10/2013 • 1.005 Palavras (5 Páginas) • 367 Visualizações
1 INTRODUÇÃO VIOLENCIA CONTRA DEFICIENTES
Acessibilidade significa desenhar e organizar meios edificados e espaços públicos seguros, saudáveis, adequados e agradáveis para que sejam utilizados por todas as pessoas. Acessibilidade quer dizer que os edifícios podem ser utilizados desde a sua entrada, no seu percurso interno em todos os espaços e oferecem uma saída de forma autônoma a todas as pessoas.
Significa disponibilizar a informação e os serviços em diversos formatos para que todos possam compreender a aceder aos mesmos. A informação disponibilizada nos quiosques informativos, nas máquinas de multibanco, na ementa do restaurante, nos programas de televisão deve ser compreendida e utilizada por todas as pessoas de forma autônoma, isto é, sem ter de recorrer a terceiros.
No trabalho a seguir veja alguns dos problemas que os deficientes enfrentam em sua vida que poderiam ser evitados.
2 DESENVOLVIMENTO
A exclusão social tem geralmente sido tratada no Brasil a partir de um enfoque relacionado à restrição de renda. São definidas linhas de pobreza e a partir de então estruturados programas de transferência de renda, que muitas vezes desconsideram a realidade mais ampla do mercado de trabalho e da exclusão social.
A ausência de uma reforma social, capaz de possibilitar a distribuição justa da renda nacional, termina impondo não apenas a maior desigualdade de renda como uma pressão adicional no interior do mercado de trabalho. Diante da insuficiência de renda, o país tem mais jovens deslocando-se precocemente do sistema escolar para o mundo do trabalho, ao mesmo tempo em que aposentados e pensionistas não abandonam seus postos de trabalho e empregados aceitam maiores jornadas de trabalho, seja pela ampliação das horas extras, seja pela dupla ocupação.
Portadores de necessidades especiais ou pessoas que têm mobilidade reduzida também sofrem exclusão social, sofrem com os obstáculos as ruas da cidade, calçadas, lojas, entre outras, em sua grande maioria, não são adequadas para a realidade dos deficientes físicos. Calçadas esburacadas, rampas muito altas ou falta da mesma, e dificuldade de acesso a prédios são os problemas mais graves que deficientes enfrentam todos os dias quando decidem sair de suas casas.
Um grande exemplo é que hoje, os portadores estão incluídos no mercado de trabalho, mas muitos poderiam estar incluídos também se pudesse sair de casas sozinhas, para começar pela calçada da própria rua que na grade maioria vemos cadeirantes, por exemplo, andando nas ruas enfrentando riscos como um acidente, devido às calçadas de grande parte das cidades não serem apropriada para o uso. Já os cadeirante e pessoas com mobilidade reduzida, se tivessem que depender do transporte coletivo convencional para exercer seu direito de ir e vir, não conseguiria chegar no horário em seus compromissos, ressaltando que, mesmo onde há transporte público adaptado, é praticamente impossível andar sem a ajuda de alguém.
Prédios tombados, prédios históricos têm péssimas condições para deficientes, e em cidades históricas isso é um grande problema, onde as vezes só é necessário que o prédios públicos sejam mais “modernos”.
Também temos os cegos e pessoas com baixa visão encontram dificuldade para utilizar o transporte coletivo e acabam dependendo da ajuda de outras pessoas para não serem atropelados e encontrarem os pontos e plataformas onde devem subir e descer dos ônibus.
“Não há acessibilidade plena”, de acordo com o presidente da Associação Pró-Deficientes, Marcelo Silveira, Petrópolis.
Outro exemplo é que um dos exames clínicos essenciais ao processo só pode ser feito em grandes cidades, na sua maioria capital, o que dificulta e impede muitos deficientes de tirarem a tão sonhada carteira de motorista.
Tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) costuma ser
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