Ética e relações humanas no trabalho

A nossa empresa será do ramo alimentício, onde será produzido massa para churros para a comercialização direta a vendedores ,supermercados e uma filial onde será vendido o churros prontos para o consumo direto.

O seu mercado será a necessidades de clientes onde serão identificadas, receptivas e atingíveis onde nosso ponto físico de vendas será na região central para atender todas as classes sociais.

O nosso retorno potencial será de 25% ao ano ou mais por conta da sua comercialização que não será de épocas pois se trata de um alimento que se consome tanto no inverno quanto no verão.

As vantagens competitivas são que não há empresas concorrentes diretas ao mercado e nosso diferencial será nosso cardápio onde teremos vários recheios e massas.

Os nossos custos fixos e variáveis será fixados em produção onde vamos ter um planejamento para que não se faça muito e venha o desperdício.

O nosso Marketing será forte em divulgação, será em panfletagens, divulgação em grandes supermercados, internet, outdoors , e uma equipe de vendedores experientes em venda de alimentos e que já possua sua carteira própria de clientes.

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Atividade de Autodesenvolvimento

A falta de ética gera prejuízos às empresas

A ética nas empresas tem como principal objetivo mudar ações e modificar condutas, tendo sempre em vista o melhor para si e para o próximo em âmbito corporativo. Francisco Gomes de Matos concluiu que atualmente as empresas só se preocupam com os lucros e tem lidado de modo obsessivo para alcançá-los, tratando quem colabora e quem complete com elas, forma pouco ética. Dessa forma, afastam as pessoas que possuem determinação para cumprir as tarefas impostas, e geram conflitos externos geralmente complicados de serem resolvidos.

Corporações como a Enron, a Parmalat e a Arthur Andersen têm um ponto em comum em suas derrocadas: a maneira como os valores eram subjugados, em detrimento de pensamentos e ações que visavam somente a arrecadação de recursos.

Independentemente do que a maioria dos colaboradores com certeza desejava, as organizações preferiram (e outras empresas, ainda hoje, preferem) partir para uma vertente que beneficiava somente poucas “cabeças” que conduziam os grandes negócios, mas que ao final somente conseguiram um bocado de condenações, punições e multas.

Empresas não são apenas entidades jurídicas, elas são formadas por pessoas e só existem por causa delas. Por trás de qualquer decisão, de qualquer erro ou imprudência, estão seres de carne e osso. E são eles que vão viver as glórias ou os fracassos da organização. Quanto mais uma organização se destaca no mercado, mais se deve preocupar com as relações éticas. Errar é humano, mas falhas éticas destroem carreiras e organizações.

Matos, Francisco Gomes de Ética na Gestão Empresarial – Da Conscientização à Ação (PLT). Ed. Especial Anhanguera – São Paulo, Saraiva: 2012