A Maria Antonieta
Por: nanymonteiro • 23/1/2020 • Trabalho acadêmico • 515 Palavras (3 Páginas) • 1.076 Visualizações
ELISABETH VIGÉE LE BRUN
Maria Antonieta com rosa
[pic 1]
Brasília
2019
CAPA........................................................................................... | 01 | |
FOLHA DE ROSTO..................................................................... | 02 | |
SUMÁRIO..................................................................................... | 03 | |
INTRODUÇÃO ............................................................................. | 04 | |
DESENVOLVIMENTO.................................................................. | 04 | |
DESENVOLVIMENTO.................................................................. | 04 | |
DESENVOLVIMETO.................................................................... | 05 | |
CONCLUSÃO............................................................................... | 05 | |
BIBLIOGRAFIA............................................................................. | 06 |
Brasília
2019
O presente trabalho tem foco principal apresentar a pintura Maria Antonieta com rosa, na qual foi pintada pela artista Elisabeth Vigée Le Brun em 1783, também pretendemos contextualizar a obra (historicamente, cultural-
mente, artisticamente e etc) e por fim analisar a obra.
Vigée Le Brun foi uma pintora francesa do século XVIII nascida em 16 de abril de 1755 em Paris. Seu estilo estava mais orientado pelo Neoclassicismo, embora não se possa ser considerada totalmente influenciada por esse movimento. Seu pai, Louis Vigée, era retratista e foi seu primeiro professor, Vigée já era uma artista talentosa e famosa quando em 1779 pintou o primeiro retrato da rainha Maria Antonieta (Maria Antonieta com a rosa) no Palácio de Versalhes. Desde de então ela se tornou a retratista oficial da rainha, retratando-a cerca de 25 vezes. A rainha gostava tanto de sua pintora oficial que em 1783 oportunizou a artista que entrasse para a Académie Royale de Peinture et de Sculpture, uma associação de artistas franceses de grande prestígio que aceitou pouquíssimas mulheres.
Ela renova a imagem da rainha, representando-a não unicamente como soberana, mas como mãe e mulher. Em 1787, a rainha Maria Antonieta posou para a artista junto dos seus três filhos. Vigée, sempre muito elegante, usava pinceladas soltas e cores vigorosas e brilhantes, retratando seus clientes da maneira mais lisonjeira possível. Ela foi uma das retratistas tecnicamente mais fluentes de sua época, e suas fotos são notáveis pelo frescor, charme e sensibilidade de sua apresentação. Durante sua carreira, de acordo com sua própria conta, ela pintou 877 quadros, incluindo 622 retratos e cerca de 200 paisagens. Durante reinado de Luís XIV, entre 1643 e 1715, a França viveu sob um governo centralizador e autoritário, que deu ás artes uma feição clássica. Quando Luís morreu, em 1715, a corte mudou-se de Versalhes para Paris e aí entrou em contato com os ricos e bem-sucedidos homens de negócios, financistas e banqueiros que, por nascimento, não pertenciam à aristocracia. Mas, graças à riqueza que possuíam, tinham condições de proteger os artistas, atitude que lhes dava prestígio pessoal para serem aceitos na sociedade aristocrata. Tornaram-se, por isso, os clientes preferidos dos artistas, que passaram a produzir quadros pequenos e as estatuetas de porcelana para uso doméstico, muito ao gosto da sociedade na época.
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