Arte e Recreação

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação à Distância

Polo de Apoio Presencial de Manaus - AM

Curso de Licenciatura em Pedagogia

Arte, Criatividade e Recreação

Cleide Santos Medeiros                Ra: 433970

Françoice de Souza Costa        Ra: 408665

                     Graciete Rocha da Costa           Ra: 437720

                Mery Cley Pontes Beltrão        Ra: 9573427127

                        

        

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

MANAUS – AM

2015

Cleide Santos Medeiros                Ra: 433970

                                Françoice de Souza Costa        Ra: 408665

                     Graciete Rocha da Costa           Ra: 437720

                Mery Cley Pontes Beltrão        Ra: 9573427127

                        

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

Relatório apresentado à Universidade Anhanguera – UNIDERP como requisito para obtenção de nota final na disciplina de ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO sob a orientação da Prof.ª Mª Excelsa N. de Souza Seixas.

 

MANAUS – AM

2015

INTRODUÇÃO

A escola é o espaço onde a criança desenvolve sua capacidade física e intelectual, assim como a sociabilidade, aprimorando sua capacidade de expressar e de criar.

Verificamos que os Parâmetros Curriculares Nacionais, ressaltam que aprender arte é propiciar o desenvolvimento progressivo de um percurso de criação pessoal, porque ensinar arte envolve o fornecimento sobre produção histórica e social da arte.

A arte, por sua vez é um conjunto de criações humanas que expressam uma visão sensível sobre o mundo podendo ser real ou imaginaria.

  Através deste trabalho vamos buscar compreender a metodologia no Ensino de arte dentro do contexto escola, Sua importância como método de ensino e suas contribuições para o desenvolvimento criativo da criança.

RELATOS DAS MEMÓRIAS ESCOLARES

Mery Beltrão:

Meus primeiros anos escolares foram em uma escola de madeira no interior do Amazonas muito simples e carente. Na sala de aula não tínhamos atividades de Educação Artística como era chamado na época, mas a arte fazia parte do nosso cotidiano, através dos brinquedos feitos de argila, dos desenhos feitos nas folhas de bananeiras, nos desenhos feitos na areia.

Já nas séries de 5º a 9º por morar na zona rural nossas aulas eram de uma matéria chamada Práticas agrícolas, onde tínhamos aulas de técnicas agrícolas e duas vezes por semana aula   de ponto cruz e costura. Somente quando fui cursar o Magistério tive aulas envolvendo a arte no ambiente escolar, foi onde realmente pude perceber a importância da arte na sala de aula.

Cleide Medeiros: 

No meu tempo a arte era realizada com pintura e colagem, não dávamos muita importância pois achávamos que era uma matéria desnecessária. Sempre trabalhávamos com pintura de desenhos, pra mim foi uma matéria tão insignificante que não lembro muito, sobre o assunto.

Graciete:

São poucas as memórias que tenho guardada de acontecimentos artísticos. Na escola onde estudei praticamente quase todo o meu ensino básico pouco se utilizava do uso de ferramentas artísticas, mas aquelas quais me recordo foram essenciais para o desenvolvimento de habilidades que hoje domino com facilidade. Além de ricos conhecimentos para uma aprendizagem de qualidade contendo grandes conquistas e também aprendizagens perante os meus erros.

Logo nas primeiras séries iniciais, o que mais fazíamos na escola era cantar, e com certeza foi algo que marcou bastante, pois era um momento divertido onde eu me expressava cantando as minhas emoções e criando um cenário fictício daquilo que escutava. Era muito interessante ficar observando o que a professora nos ensinava, eu podia dançar, cantar, expressar meus sentimentos.

Outra habilidade que desenvolvi surgiu com a dança, eram danças simples que tinha alguns passos para seguir, o que desenvolveu minha capacidade de observar e aprender como reproduzir da maneira correta, naquela época era tão difícil assimilar cada movimento, mas fui ensinada que só bastava eu me concentrar e observar com atenção para reter os movimentos.

Mais adiante participei de alguns teatros que aconteciam às vezes uma vez no mês ou até mesmo duas vezes no ano. Uma apresentação bem interessante foi quando eu e a minha turma fizemos um teatro sobre os elementos naturais, e eu interpretei a terra, me dediquei tanto para fazer aquele papel, passava horas em frente do espelho repetindo minha pequena frase que iria dramatizar.

Depois disso comecei a desenvolver habilidades para falar em público, em me expressar com clareza e convicção, tendo sempre um bom posicionamento, além de aprender a trabalhar no coletivo, respeitando as diferenças e procurando ajudar nas dificuldades de alguém que estivesse meio perdido.

Diante disso toda ferramenta utilizada para o meu desenvolvimento foi eficaz para a minha aprendizagem e contribuiu para o meu enriquecimento de habilidades, desenvolvendo também a minha criatividade e me proporcionando adquirir novos conhecimentos que despertassem em mim a vontade de buscar sempre está aprendendo algo novo e não me contentar com o que já conheço.

FRANÇOICE SOUZA:

Durante o meu ensino fundamental, as práticas artísticas e recreação, contribuíram bastante para o desenvolvimento. Uma vez na semana tínhamos aulas de Educação Artística, onde íamos para o laboratório, e fazíamos misturas com tinta guache, pinávamos no oficio e em seguida, tínhamos que ir na frente da turma e explicar o desenho que fizemos. Também sempre trabalhemos com recorte e colagem, que ajudou bastante na minha coordenação. De uma tal forma que sou canhota e aprendi a cortar com a direita (risos).