Cavalcanti
Resenha: Cavalcanti. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Fredericolindo • 10/3/2014 • Resenha • 348 Palavras (2 Páginas) • 284 Visualizações
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Influenciado por nomes importantes da cena brasileira de seu tempo como José do Patrocínio, Olavo Bilac, Machado de Assis, entre outros, Di Cavalcanti é, juntamente com outros grandes nomes como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Graça Aranha e outros nomes, um dos mais ilustres representantes do modernismo brasileiro.
Di Cavalcanti contava o que via e o que vivia, em sua obra, seja no desenho, na caricatura ou na pintura, o que se pode perceber é o cotidiano das pessoas comuns. A obra de Di Cavalcanti retrata, portanto, o cotidiano da sociedade brasileira de seu tempo, aquilo que seu olhar pôde perceber.
Além de artista Di Cavalcanti foi escritor, jornalista e poeta. Registrou na arte brasileira a complexa efervescência social e política do século 20.
Di Cavalcanti foi um boêmio, um cidadão do mundo que trazia três capitais na alma – Rio de Janeiro, São Paulo e Paris. Uma das principais figuras da Semana de Arte Moderna, foi, apesar de sua natureza indisciplinada, um artista engajado. Ardente cantor das mulheres, fez delas o tema principal da sua pintura.
Freqüenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdan e Paris. Conhece Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses.
Segundo a falar leticia depois, jaysson, dps Patrick, dps brandão , dps Wesley
O Art Noveau ou Arte Nova foi um movimento artístico que sugiu no final do século XIX na Bélgica, fora do contexto em que normalmente surgem as vanguardas artísticas. Vigorou entre 1880 e 1920, aproximadamente. Existia na sociedade em geral o desejo de buscar um estilo que refletisse e acomplanhasse as inovações da sociedade industrial. A segunda metade do século XIX marcou uma mudança estética nas artes, a inspiração na antiguidade vigorava desde o século XV, e as fórmulas baseadas no Renascimento começam a dissipar-se dando lugar a Arte Nova, que se opunha ao historicismo e tinha como tônica de seu discurso a originalidade, a qualidade e a volta ao artesanato. A sociedade aceitou novos objetos, móveis, anúncios, tecidos, roupas, jóias e acessórios criados a partir de outras fontes: curvas assimétricas, formas botânicas, angulares, além dos motivos florais.
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