Contrarreforma e Barroco (Caravaggio; Diego Velázquez, Rubens)
Por: Fabia Nascimento • 7/6/2016 • Trabalho acadêmico • 510 Palavras (3 Páginas) • 421 Visualizações
Barroco
Contrarreforma
- Países da contrarreforma SEMPRE CATÓLICOS: ITÁLIA, ESPANHA, PORTUGAL, BRASIL...
Como eram as obras na contrarreforma
• As obras têm que ter caráter emocional, questão religiosa;
• Realista e convincente; destacar drama humano;
• Muito detalhamento; muita informação no quadro, escultura ou arquitetura.
• Uso da luz: jogo de claro e escuro, bem diferente de qualquer coisa renascentista; cromatismo – croma = cor. Coloração intensa das coisas.
• Escultura: as figuras tinham que ter um tamanho natural. Tudo é um tamanho real. Não há placidez. Sempre fazendo alguma coisa. Figuras dramáticas.
Michelangelo – O Juízo Final. (Renascimento)
Michelangelo não é barroco. É visto como precursor. Fez a Capela Sistina, tudo organizado e bonitinho. É convidado para fazer o altar atrás da Capela Sistina, mas estava velho e enxergando mal. Por isso a pintura acaba desorganizada e fora dos padrões renascentistas. Barroco não trabalha com organização espacial, pirâmides etc.
Caravaggio barroco da contrarreforma (italiano)
Anuncia o nascimento do Barroco. Cara esquisito e perigoso. Lutava com espadas e matou uma pessoa, tendo que fugir de Roma. A Igreja o rejeitou. Ele conheceu muita gente importante e até tentaram limpar a barra dele, mas quando finalmente ia conseguir o perdão, morreu.
• Era genial;
• Se inspirou em Da Vinci e Michelangelo nas formas;
• Corpos perfeitos, lembrando as obras do Michelangelo;
• Rostos masculinos, delicados, como o Da Vinci. Entretanto, não tão andrógeno quanto.
• Combina realismo, distorção e simbolismo;
• Uso teatral das cores: o cromatismo, cor exagerada;
• Manipulação de foco de luz;
• Criou a ideia de jogo de luz e sombra chamado claro-escuro
Diego Velázquez barroco na Espanha
Pintor espanhol, retratista. Era um retratista da corte. Contratado para pintar o rei, a rainha e a corte. Muito orgulhoso. Mais importante retratista da história. Faz retratos perfeitos.
Las meninas (As meninas)
Meninas não quer dizer meninas, em espanhol designa as acompanhantes da rainha.
Diferente do outro que é um retrato religioso, aqui é um retrato da corte, de verdade.
Princesa Margarita; acompanhantes; Diego Velázquez; ministro das finanças; freira e padre; anã e outro anão (bufão); um bichinho (cachorro, animal de estimação).
Tem manipulação de luz.
Tem uma relação maluca com o público. Filosoficamente ele não tem uma fixação espacial. Não há limites. Tudo o que acontece na frente dele, o Velázquez
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