Desenvolvimento da indústria de animação

WaterTower Music, Warner Bros ' selo de música em casa, foi lançado em janeiro de 2010 como uma releitura e rebranding de novos registros de linha para criar ativos de música tão diversos como os filmes , programas de televisão e jogos interativos que eles suportam.

Abrigado no lote Burbank, nos escritórios ocupados pela Warner Bros Records durante o seu apogeu na década de 1960 , a equipe WaterTower Música trabalha para descobrir a música mais atraente possível consciência de uma marca ou projeto em um nível visceral dos consumidores ampliar . Eles acreditam que a música certa pode envolver a imaginação de um consumidor de uma forma totalmente diferente de um comercial ou outdoor. A trilha sonora verdadeiramente bem sucedido é aquele que inspira os fãs a investir tanto na própria música e no cinema, televisão ou conteúdo interativo no qual ele se baseia.

De comédias a dramas , aventuras de ação e tudo mais , o time talentoso e cheio de recursos em WaterTower Música ajuda a certificar-se de que a Warner Bros ' projetos de som tão bom como eles olham .

Através dos anos, o cinema de animação passou por mudanças significativas, desde sua origem no teatro de sombras chinês [FIGURA 1] até as mais recentes inovações em produção de animação em três dimensões (3D).

Mesmo sendo voltado diretamente para o público infantil, percebe-se uma notória participação de outras faixas etárias no público que procura por este tipo de produção. Este gênero cinematográfico tem, ainda, como referência, Walt Disney, que, em sua época, trouxe uma vasta quantidade de técnicas e tecnologias para a produção de filmes e desenhos animados.

Buscando aprimorar o efeito phi, que é o que promove a sensação de movimento, surge, em 1645, uma invenção de Athanasius Kircher: a lanterna mágica [FIGURA 2], capaz de projetar slides pintados em lâmina de vidro através de um espelho curvo em uma caixa que emitia uma luz. Já no século XVIII, Pieter Van Musschenbroek da continuidade aos estudos de Kircher, produzindo a ilusão de movimento em 1736, ano da primeira exibição animada.

Em 1825, foi criado o taumatroscópio [FIGURA 3], capaz de apresentar a fusão de duas imagens num disco suspenso que, quando girado, criava o movimento dos desenhos. Em 1826 Peter Mark Roget publicou um artigo que definiu que o olho humano percebia imagens seqüenciais em um único movimento, o que proporcionou terreno favorável para o surgimento de novas técnicas para animações cada vez mais bem feitas.

Entre 1828 e 1832, Joseph Plateau criou o fenaquistoscópio [FIGURA 4], capaz de produzir o efeito de desenho animado através de dois discos com sequências de imagens pintadas que eram girados simultaneamente. Em 1834 surgiu o zootroscópio [FIGURA 5], que era um tambor com pequenas frestas que permitiam a sensação de movimento da imagem. Em 1868, uma revolução aconteceu: o flipbook [FIGURA 6]. Composto por páginas, que poderiam variar de acordo com o tamanho da historia, este foi considerado o primeiro invento capaz de instigar os animadores a escrever curta metragens para serem exibidos, pois o flipbook não os limitava tanto assim e permitia uma nova maneira de apresentar suas criações, pois criava a animação a partir de suas páginas.

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