Dinamicas com brincadeiras interativas
Tese: Dinamicas com brincadeiras interativas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brivaldo • 28/9/2013 • Tese • 1.764 Palavras (8 Páginas) • 574 Visualizações
Organização da sala de aula: A aula
Educação infantil
1)Numero de aluno da turma:
R. 23 alunos.
2)Organização sala de aula:
2.1- Como são as carteiras dos alunos? Proporcionam a interação aluno/professor, aluno/aluno e aluno/espaço?
R. aluno/ professor
2.2-Quais recursos de ensino estão disponibilizados na sala de aula?
R. material didatico para a faixa etaria adequada , brinquedos educacionais que favorecem o desenvolvimento das crianças.
2.3-Considerando o espaço fisico da sala,os alunos podem ser organizados em grupos ou em duplas?
R. duplas
3) Acesso dos alunos a jornais,revistas,livros,cinema e teatro(descrever se os alunos tem acesso aos itens referidos)
R.os alunos tem acesso a revistas e jornais.
4) Avaliação quanto a participação dos pais e dos alunos na vida escolar de seus filhos.
4.1- Os pais ou responsaveis pelos alunos são participativos?
R.são bem participativos,e procuram estar sempre presente na vida escolar de seus filhos.
4.2- Comparecem as reuniões da escola?
R.sim,sempre
4.3- Acompanham a vida escolar dos seus filhos?
R.sim,acompanham diariamente a vida escolar de seus filhos e o seu desenvolvimento na escola.
Tema da aula: Dinamicas com brincadeiras interativas.
Dinamicas com brincadeiras interativas
A brincadeira infantil é entendida como atividade social da criança, cuja natureza e origem específicas são elementos fundamentais para a construção de sua personalidade e compreensão da realidade na qual se insere.
A brincadeira é de fato um espaço de aprendizado sócio-cultural localizado no tempo e no espaço.
As brincadeiras traduzem o real para a realidade na fase infantil. Dando uma suavidade no impacto representado pela imagem e pela força dos adultos, oferecendo diminuição na visão provocada pelo sentimento de impotência da criança.
No ato de brincar, sua inteligência e sua sensibilidade estão sendo desenvolvidas. Embora os jogos e brincadeiras sempre tenham sido primordiais na fase infantil, nem sempre lhe foi dada a devida importância.
E com objetivo de oferecer uma educação que dê um suporte progressivo e que tenha perspectiva inovadora para aprendizagem, podemos, diante destes registros, afirmar que é inevitável a inclusão destas atividades no planejamento educacional e no desempenho das atividades pedagógicas.
O brincar da criança apóia e valoriza seu desenvolvimento, no sentido de que a brincadeira surge como a linguagem natural da criança. Os jogos e brincadeiras são recursos indispensáveis para o professor empenhado em aplicar um trabalho consciente e benéfico para o aprendizado na educação infantil.
Os jogos e as brincadeiras infantis exercem um papel muito além da simples diversão, possibilitam aprendizagem de diversas habilidades e são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual da criança. Durante as brincadeiras, as crianças investigam o desconhecido, enfrentam desafios, desenvolvem suas emoções e seus sentimentos. para que as crianças menores de seis anos absorvam conhecimentos na aprendizagem escolar, as atividades que tem maior interesse e bom resultado na participação são aquelas desenvolvidas especialmente nos jogos e brincadeiras preferidos.
O jogo é utilizado como recurso pedagógico facilitando a interação, dedicação e desempenho, favorecendo para a educação infantil o seu desenvolvimento pessoal.
Objetivos Educacionais
A seleção dos objetivos de ensino é considerada um elemento fundamental no processo de planejamento da prática educativa, pois dá segurança ao educador, orientando a sua atuação pedagógica, ajudando-o na seleção dos meios mais adequados para a realização de seu trabalho.
Podemos definir objetivos educacionais como os resultados que o educador espera alcançar por meio de uma ação educativa intencional e sistemática.
Historicamente, os objetivos de ensino têm assumido diferentes formas de elaboração (tendo em vista as Tendências da Educação: Tradicional, Escolanovista e Tecnicista). A partir da década de 70 (após o modelo de desenvolvimento econômico de 1964) pôde-se perceber, no sistema educacional brasileiro, uma grande ênfase na proposta behaviorista de formulação de objetivos educativos, presente no modelo pedagógico tecnicista, objetivos estes, que possam ser previstos, observados, medidos e comparados. As raízes deste modelo remontam os E.U.A. nos anos 10, quando começou a apologia da administração cientifica (mais conhecida como ”taylorismo”).
Segundo Castanho (1989), o movimento chegou logo à educação e com ele, a busca de eficiência na escola, à semelhança do que se fazia na fábrica. A visão da escola como empresa, primando pela eficiência, fabricando em séries, aceitando comportamentos esperados e repelindo comportamentos que fogem da previsão, passou a dominar em tal perspectiva.
Esta ênfase exagerada com a formulação muito precisa dos objetivos educativos, pareceu se tornar suficiente para garantir a eficácia do desenvolvimento do processo de ensino, através do desenvolvimento de processos de aprendizagem necessários, em vez de tomá-los (os objetivos educativos) como o “(...) primeiro passo para estudar a ação que os processos de ensino têm que desenvolver para que, estimulando e guiando os processos de aprendizagem, o aluno alcance, de alguma forma, os objetivos propostos”. O projeto consiste em prever o processo de ensino mais adequado para despertar o processo de aprendizagem nas condições precisas para que o aluno alcance as metas.
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