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Direito Constitucional

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Por:   •  8/10/2014  •  538 Palavras (3 Páginas)  •  308 Visualizações

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PROCESSO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA EUROPA E NO BRASIL.

E de suma importância que no momento exato da consolidação, da educação infantil como direito da criança, conhecer a história das instituições, e das políticas públicas na área da educação, assim traçaremos o perfil que foi usado por meio das lutas sociais, compreendermos as condições em meios as quais elas foram gestadas.

Por muito tempo a educação dos pequenos era tarefa exclusiva da família, das mulheres, ou seja, da mãe, logo a criança crescia e começava a ajudar os adultos nos afazeres domésticos, elas aprendiam praticamente o básico, para conseguir sobreviver, no mundo dos adultos, ao longo da História crianças erram abandonadas à própria sorte.

A desigualdade era muito grande, com abolição dos escravos, seus filhos eram abandonados, outros ficavam órfãos, e a mortalidade entre as crianças aumentava, aos rejeitados só era ensinado valores, como a obediência, moralidade, devoção ao valor do trabalho, mesmo assim grandes turmas ficavam juntas, só ouviam sons de apitos mesmo assim tais arranjos diminuirão a mortalidade infantil que era muito grande em todos os Países.

Com o crescimento industrial, a pleno vapor impulsionou a necessidade dos Europeus, pela busca do conhecimento, iniciou-se formular um pensamento pedagógico para a era moderna e o discurso de uma escolaridade obrigatória aumentou e também aumentando em toda s as regiões.

Em vários Países Europeus nos séculos XVIII E XIX, neste momento a criança é vista, e uma educação de qualidade se fazia necessário, é bom ressaltar, que para quem tinha dinheiro, Autores como Comenius, Rousseau, Pestalozze, Decroly, Froebel e Montessori, entre outros estabelecem as bases para um sistema de ensino centrado na criança, para se concretizar, e ainda hoje percebemos que muita coisa não se concretizou.

No final do século XIX, reuniram-se condições para iniciação do movimento das escolas novas, e elaboradas após as transformações sociais pelo qual passou a Europa, e foi trazido para o Brasil pela influencia Americana e Européia, o jardim de infância, “produtos” estrangeiros, foi recebido com entusiasmo por alguns, setores sociais, mas como tudo novo é estranho, alguns defendiam outros criticavam.

No inicio do século, a urbanização e a industrialização nos centros urbanos, um conjunto de mudanças modificaram, a estrutura familiar tradicional, com o crescimento industrial houve a necessidade, de grande concentração de mão de obra, feminina para trabalhar no setor industrial.

Após muitos conflitos as reivindicações foram sendo, canalizadas para o Estado e ganhando forças, a pressão aumentava para a criação de novas creches, escolares maternais e jardins de infância.

Depois da metade do século XX, o sistema econômico adotado, no Brasil um capitalismo dependente e muito rico, continuava impedindo que a maioria da população, tivesse uma vida mais digna, ao mesmo tempo com o crescimento, das indústrias e a urbanização, impulsionou a entrada da mulher no mercado de trabalho industrial, com isto creches e parques infantis, que atendiam em período integral, foi cada vez mais sendo procurado desta vez por todas as classes sociais, de trabalhadores, e também pelos os dos órgãos públicos.

A nova legislação, sobre o ensino

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