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Dracula - filme

Por:   •  8/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  643 Palavras (3 Páginas)  •  282 Visualizações

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RELATÓRIO OU RESUMO REFERENTE À ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Drácula - A História Nunca Contada

Criado pelo escritor irlandês Bram Stoker no final do século XIX, Drácula certamente é um dos personagens mais revisitados da história da cultura pop, com tantas versões diferentes que fica difícil cobrar por “fidelidade ao original”.

“Drácula – A História Nunca Contada”, primeiro longa da tentativa da Universal de reviver os monstros clássicos em um universo compartilhado. Dirigido por Gary Shore e roteirizado por Matt Sazama e Burk Sharpless, o longa tem Vlad Dracul (Luke Evans) como um príncipe benevolente da Transilvânia que, quando criança, foi entregue como refém real para os turcos. Obrigado a lutar ao lado de seus captores, Vlad ficou conhecido como o Empalador, um guerreiro brutal e monstruoso. Após mais de uma década de paz, ele recebe a exigência do sultão Mehmed (Dominic Cooper) de entregar mil crianças de seu reino, assim como seu próprio filho, para servirem ao exército turco.

A história se passa na Idade Média, ou Idade das Trevas: graças à igreja católica, não foi um período fácil, pelo contrário, e muito menos tranquilo e pacífico. Contudo, o filme desde o início demonstra, ainda que talvez tacitamente, com gestos, semblante de angústia e curtos diálogos como Vlad sofreu e sofria com a violência e sua sombra que ameaçava o futuro, não somente de sua família, mas de todo seu povo. Se talvez exista algo que não é tratado com "naturalidade" no filme, é a questão da violência, onde vemos o protagonista indo à guerra, à morte, para evitar a violência. Ele mesmo, durante um banho, deixa claro para sua esposa que almeja apenas a "paz" e nada mais.Mas ele sabia o quão impossível era este sonho, com a ameaça dos turcos.

Vlad antes de beber o sangue de sua falecida esposa, onde ele entrega-se à sua revolta, angústia e ódio, vemos ele lamurioso e até mesmo reflexivo sobre sua atitude para com o pacto com a entidade em Dente Quebrado, ele tenta lutar contra todo o desejo do sangue por três dias, embora ele tivesse problemas maiores, como - exatamente os três dias - em lutar e vencer a guerra, eliminando os turcos. Ali não temos um Lorde Drácula, um vampiro milenar, apenas um príncipe

que está buscado cumprir seu ofício em proteger o povo e família, infelizmente através da violência.

Ele sente vergonha e tenta enganar a própria entidade demoníaca ao mentir o número de pessoas que matou. Quando ele adentra o acampamento turco, os turcos o observam com raiva, ódio, desprezo, ele é conhecido pelo seu passado cruel e assassínio. O passado é um dos outros elementos que o levam a ir à caverna e fazer o pacto, ele está cansado de toda a violência e mortes.

Antes de tomar o sangue, ele vai à igreja, pede ajuda, resposta e força, não apenas mostrando apenas facetas da sua história, mas como o tema da religião era importante na época, sem ter que assumir em muitos e muitos minutos do filme, tornando algo até exagerado, o que deixa-o como alvo positivo, pois a presença e importância da religião está lá, mas ao mesmo tempo não, é um grande trunfo dos roteiristas.

Outro gancho explorado pelo filme, é que o mundo da época exigia que "um

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