Gesto Movimento E açao
Tese: Gesto Movimento E açao. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 17/8/2014 • Tese • 1.083 Palavras (5 Páginas) • 212 Visualizações
Já era tarde onde os sinos da igreja badalavam indicando o inicio da madrugada. O relógio na parede da biblioteca não negava a pontualidade, lá estavam os dois ponteiros mirados para o topo. Meia-noite. Como o tempo passava devagar, aquele local era um tanto sufocante e causava certa angustia, parecia até uma gaiola onde mantinha uma bela ave presa, na qual o seu maior desejo era alçar voo. Uma biblioteca como qualquer outra, com grandes prateleiras paralelas umas as outras e obviamente milhares de livros organizados em ordem alfabética e também pelos seus devidos conteúdos. Esta se encontrava em uma igreja, porém não uma igreja comum, era a Ordem de Magdala localizada em Nova York, Estados Unidos, cujos membros (padres e freiras) têm a função de exorcizar demônios através do uso de armas especializadas na captura e abatimento destes pecadores. Isto por que o grande desenvolvimento econômico dos EUA fez com que a ganância dominasse cada vez mais os seres humanos. Este se torna um ambiente ideal para os demônios fazerem suas maldades: enquanto fingem ajudar os humanos, na realidade se utilizam destes para os seus próprios objetivos. Sendo assim a igreja católica foi obrigada a criar tal organização, com o fim de executar tais ameaças a humanidade.
A Ordem também era encarregada a proteger pessoas com poderes especiais, humanos nascidos com um privilégio divino, no caso apóstolos e anjos. Mas lá também havia uma garota com um algo a mais que nunca tinham visto antes, esta é Mary Magdalene, na qual desde que nasceu possui as mesmas marcas que Jesus sofreu na cruz. Uma santa encarnada. Mary é conformista, a mesma possui a vantagem de prever o futuro, mas acredita que não importa o que faça infelizmente não se pode fazer nada para mudá-lo. A jovem passou sua vida inteira trancada no clero, para sua proteção, pois a santa era um grande alvo para demônios, seus poderes e seu sangue divino eram como tesouros nas mãos daqueles.
Lá estava Magdalene, sentada em sua cadeira no meio daquela sala enorme cheia de livros, único som que se ouvia era o estalar do ponteiro que contavam os demorados segundos. A garota de longas madeixas loiras e grandes orbes azuis ficava a datilografar sobre a mesa maciça junto de um lampião para ajuda-la. Estava solitária, sua única companhia era a escrita naquela madrugada fria. Por um breve momento seus dedos que antes estavam inquietos de digitar se congelavam e então recolhidos para junto de seu busto. “Não quero passar a vida inteira aqui... Tsc.. Parece uma gaiola...” Pensava ela inquieta. A loira se pôs a levantar e seguir para o jardim da grande instituição, passos lentos e cautelosos, um de cada vez. Mary não é o tipo de garota rebelde ou uma adolescente normal como as outras, talvez seus poderes lhe dessem uma grande maturidade. Mas não era para menos, afinal sua responsabilidade é muito grande diante a sociedade, deveria ser prudente. “Passei minha vida inteira apenas viajando de igreja a igreja, ordens a ordens, uma noite fora daqui não fara mau. Perdão meus amigos, mas será somente desta vez...”
Sem hesitar aquela “fugiu” por uma noite da grande Ordem de Magdala, e assim seguiu sem temor seu caminho às movimentadas ruas de Nova York.
Já era tarde onde os sinos da igreja badalavam indicando o inicio da madrugada. O relógio na parede da biblioteca não negava a pontualidade, lá estavam os dois ponteiros mirados para o topo. Meia-noite. Como o tempo passava devagar, aquele local era um tanto sufocante e causava certa angustia, parecia até uma gaiola onde mantinha uma bela ave presa, na qual o seu maior desejo era alçar voo. Uma biblioteca como qualquer outra, com grandes prateleiras paralelas umas as outras e obviamente milhares de livros organizados em ordem alfabética e também pelos seus devidos conteúdos.
Esta se encontrava em uma igreja, porém não uma igreja comum, era a Ordem de Magdala localizada em Nova York, Estados Unidos, cujos membros (padres e freiras) têm a função de exorcizar demônios através do uso de armas especializadas na captura e abatimento destes pecadores. Isto por que o grande desenvolvimento econômico dos EUA fez com que a ganância dominasse cada vez mais os seres humanos. Este se torna um ambiente ideal para os demônios fazerem suas maldades: enquanto fingem ajudar os humanos, na realidade se utilizam destes para os seus próprios objetivos. Sendo assim a igreja católica foi obrigada a criar tal organização, com o fim de executar tais ameaças a humanidade.
A Ordem também era encarregada a proteger pessoas com poderes especiais, humanos nascidos com um privilégio divino, no caso apóstolos e anjos. Mas lá também havia uma garota com um algo a mais que nunca tinham visto antes, esta é Mary Magdalene, na qual desde que nasceu possui as mesmas marcas que Jesus sofreu na cruz. Uma santa encarnada. Mary é conformista, a mesma possui a vantagem de prever o futuro, mas acredita que não importa o que faça infelizmente não se pode fazer nada para mudá-lo. A jovem passou sua vida inteira trancada no clero, para sua proteção, pois a santa era um grande alvo para demônios, seus poderes e seu sangue divino eram como tesouros nas mãos daqueles.
Lá estava Magdalene, sentada em sua cadeira no meio daquela sala enorme cheia de livros, único som que se ouvia era o estalar do ponteiro que contavam os demorados segundos. A garota de longas madeixas loiras e grandes orbes azuis ficava a datilografar sobre a mesa maciça junto de um lampião para ajuda-la. Estava solitária, sua única companhia era a escrita naquela madrugada fria. Por um breve momento seus dedos que antes estavam inquietos de digitar se congelavam e então recolhidos para junto de seu busto. “Não quero passar a vida inteira aqui... Tsc.. Parece uma gaiola...” Pensava ela inquieta. A loira se pôs a levantar e seguir para o jardim da grande instituição, passos lentos e cautelosos, um de cada vez. Mary não é o tipo de garota rebelde ou uma adolescente normal como as outras, talvez seus poderes lhe dessem uma grande maturidade. Mas não era para menos, afinal sua responsabilidade é muito grande diante a sociedade, deveria ser prudente. “Passei minha vida inteira apenas viajando de igreja a igreja, ordens a ordens, uma noite fora daqui não fara mau. Perdão meus amigos, mas será somente desta vez...”
Sem hesitar aquela “fugiu” por uma noite da grande Ordem de Magdala, e assim seguiu sem temor seu caminho às movimentadas ruas de Nova York.
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