Grande imperador da China
Resenha: Grande imperador da China. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ederk92 • 25/2/2015 • Resenha • 327 Palavras (2 Páginas) • 309 Visualizações
O utimo imperador da china
Pu Yi (John Lone) passou seus primeiros 24 anos de vida fechado na Cidade Proibida onde, aos três anos de idade, havia sido elevado ao posto de imperador da China
o filme resgata a história da China ainda imperial no início do século XX, passando pela proclamação da república em 1911, até a revolução comunista que proclamou a República Popular da China em 1949. No início do século a China foi retalhada pelo neocolonialismo, sendo que o filme dá ênfase à crueldade do imperialismo japonês.
As décadas de 1920 e 1930 que antecedem a Segunda guerra mundial, aqui também são representadas pelo choque político-ideológico entre comunistas, que fundaram a República Popular da China em 1949, e nacionalistas que recuaram para Taiwan. Pu Yi foi o último imperador da China, sendo coroado em 1908 com apenas dois anos de idade
Resenha Crítica - 12 Homens e uma Sentença (Angry Men) de 1957
O filme “12 Homens e uma Sentença” gira em torno de um julgamento, no qual um jovem de 18 anos é acusado de ter matado o próprio pai. A trama se passa, essencialmente, na sala do júri, em Nova Iorque (1957), onde os jurados deliberam sobre todo o processo, Ao tratar especificamente da parte jurídica, esta obra revela, também, uma enorme complexidade que gira em torno do conceito de júri popular, utilizado não somente nos Estados Unidos, mas também aqui no Brasil. Em suma, “12 Homens e uma Sentença” trata de comportamento humano, de defesa de ideais, de princípios; aborda o poder da argumentação; trata, ainda, da coragem de ser diferente, da importância incondicional da reflexão para se compreender e inferir etc. Mas principalmente, confirma uma chamada “regra de ouro, que está no coração do cristianismo, no coração do judaísmo, na ética kantiana, na boa fé objetiva”[1] etc.: tratar os outros com igual respeito e consideração a que se preza a si mesmo é a mais clara forma de se fazer o bem.
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