O livro de Marilyn Chaui
Resenha: O livro de Marilyn Chaui. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joasknz • 7/1/2015 • Resenha • 1.102 Palavras (5 Páginas) • 300 Visualizações
ATIVIDADES PEDAGOGICAS – CAPITULO I
PAG. 58 – Livro Marilena Chauí
1. Que quer dizer philosophía? A quem se atribui a invenção dessa palavra?
R.: Filosofia significa, portanto, “amizade pela sabedoria” ou “amor e respeito pelo saber”. Quem inventou esta palavra foi o filosofo grego Pitágoras.
2. O que Pitágoras queria dizer ao se referir as pessoas que comparecem aos jogos olímpicos?
R.: Que todos iam até lá com um único objetivo a ambição, seja ela por dinheiro, como pra julgar, como para ganhar o torneio.
3. O que moveu alguns gregos à Filosofia?
R.: Quando alguns gregos, admirados e espantados com a realidade, insatisfeitos com as explicações que a tradição lhes dera, começaram a fazer perguntas e buscar respostas para elas.
4. Enumere os principais traços da Filosofia nascente.
R.: I. Tendência à racionalidade
II. Recusa de explicações preestabelecidas
III. Tendência à argumentação e ao debate para oferecer respostas conclusivas para questões .
IV. Capacidade de generalização
V. Capacidade de diferenciação
VI. Argumentar e demonstrar por meio de princípios e regras necessárias e universais.
VII. A ideia de que o conhecimento verdadeiro deve encontrar as leis e os princípios universais.
VIII. A ideia de que a natureza segue uma ordem necessária e não casual ou acidental.
5. Que é tendência à racionalidade?
R.: A tendência a racionalidade significa que a razão humana ou o pensamento é a condição de todo conhecimento verdadeiro e por isso mesmo a própria razão ou o próprio pensamento deve conhecer as leis, regras, princípios e normas de suas operações e de seu exercício correto.
6. Que é síntese? E análise?
R.: Síntese é a capacidade de generalização.
Analise é a capacidade de diferenciação.
7. Qual é a noção de conhecimento verdadeiro trazido pela Filosofia nascente?
R.: Isto é os seres humanos não vivem nem agem cegamente, nem são comandados por forças extranaturais e misteriosas, mas instituem por si mesmos valores pelos quais dão sentido as suas vidas e as suas ações.
8.Que significa afirmar que a razão e o pensamento operam obedecer as leis , princípios e regras universais?
R.: “É a ideia de que, por sermos racionais, nosso pensamento é coerente e capaz de conhecer a realidade porque segue leis lógicas de funcionamento.
9. Qual a diferença entre o acaso na natureza e o possível nas ações humanas?
R.: O acaso na natureza ocorre pois ele é necessário, já as ações humanas é uma escolha voluntaria e livre.
10. Para a ação humana, qual a diferença entre necessidade, contingência e possível?
R.: Necessidade: O que não pode ser senão como é.
Contingência: O que pode ser ou não ser, ou o que pode ser de uma maneira ou da maneira oposta.
Possível: É o que temos poder de escolher e fazer, é o que esta em nosso poder.
11. Resuma os principais legados da Filosofia grega para o pensamento ocidental
R.: Para os ocidentais a filosofia grega é a universalização de princípios e leis.
Mas a natureza segue uma ordem necessária, não casual ou ocidental, podemos chamar de ordem e organização do mundo.
A filosofia grega e seu legado mostram a diferença “o que pode ser ou não ser”.
Dessa maneira aprendemos a diferenciar o necessário do acaso e o possível. E podemos fazer as escolhas.
E por sermos seres racionais nos instituem valores pelos quais as ações dão sentido à vida.
CAPITULO II
1. Que perguntas fizeram os primeiros filósofos gregos?
R.: Porque os seres nascem e morrem?
Porque tudo muda?
Porque a doença invade os corpos, rouba-lhes a cor, a força?
Porque o que parecia uno se multiplica em tantos outros?
Porque as coisas se tornam opostas ao que eram?
Porque nada permanece idêntico a si mesmo?
Porque tudo parece repetir-se?
2. O que diziam os defensores da “tese orientalista” sobre a origem da Filosofia?
R.: Os Judeus desejavam que a filosofia tivesse uma origem Oriental.
Os Cristãos mostravam que os filósofos gregos estavam filiados a correntes de pensamento místico e oriental.
Nem todos aceitavam a tese chamada “orientalista, e muitos no século XIX passaram a falar da Filosofia como sendo o “ milagre grego “.
3. O que diziam os defensores da tese do “milagre grego” sobre a origem
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