Fichamento do Livro de Marilena Chauí “Convite à Filosofia”
Por: rayne1996 • 24/9/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 724 Palavras (3 Páginas) • 1.629 Visualizações
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Faculdade de Educação - FAE
Curso de Licenciatura em Educação do Campo - LECAMPO
Habilitação em Língua, Arte e Literatura – LAL 2014.
RAINE FERREIRA DE SOUZA
Fichamento do livro de Marilena Chauí “convite à filosofia”
PINTOPÓLIS
SETEMBRO/2015
RAINE FERREIRA DE SOUZA
Fichamento do livro de Marilena Chauí “convite à filosofia”
Trabalho apresentado a Faculdade de Educação FAE -UFMG
Como requisito para obtenção de nota da disciplina de
Políticas públicas e educação no campo.
Professora: Dayse Moreira Cunha
Pintopólis
Setembro/2015
No primeiro ápice o texto inicia-se com algumas citações de ditados populares que são falados no dia-a-dia de muitas pessoas, pois fazem parte da cultura folclórica brasileira que descreve as conexões naturais de nós seres humanos, utilizando o “motejo” como um “artificio” para afligir a desigualdade e a estrutura do outro. No segundo ápice os “ditados” são divididos no instante em que se inicia a formar uma consideração intelectiva de cada uma com sentido na convicção natural dos humanos. Outro questionamento abordado foi um dos objetivos satânicos da supressão na acepção custo beneficio máxime para os grandes proprietários de terras, chefes de Estado, coronéis, entre outros. Deixando os escravos em uma péssima circunstância vivendo uma verdadeira miséria. O que até nos dias atuais temos relatos de sofrimentos por essas “escaras” do passado. Apresenta interpretações equivocadas sobre o emprego da cultura, expressões são analisadas pela visão intelectual da culturalista. Observamos outras expressões da cultura na música que está sempre ampliando, a dança uma das artes mais ricas (onde se realmente a arte imita, ou, é por pouco minutos a vida).
O texto apresenta dois significados para cultura, o primeiro é sua raiz etimológica que quer dizer Colere que tem o significado na língua vernácula o latim de cuidar, onde se deixava a pessoa mais virtuosa porque ela se preocupava com o semelhante (ou seja, sua principal função era usar a terra de forma mais eficaz, e construir o caráter das crianças). O segundo é uma cultura de proporção, ganhos da iniciativa cultural de cuidar, formando assim uma civilização, mas desenvolve uma oposição entre cultura e a natureza. “... A Natureza é o reino da repetição; a Cultura, o da transformação racional; portanto, é a relação dos humanos com o tempo e no tempo...” A história-cultura é uma serie
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