Reflexões Referentes Aos 13 Textos
Por: Ana Júlia Bonomo • 7/11/2023 • Trabalho acadêmico • 3.970 Palavras (16 Páginas) • 46 Visualizações
SUMÁRIO
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 “Educação? Educações: Aprender com o Índio;”
Reflexões.
1.2 “O Fax do Nirso;”
Reflexões.
1.3 “A história da Chapeuzinho Vermelho (na versão do Lobo);”
Reflexões.
1.4 “Uma pescaria inesquecível;”
Reflexões.
1.5 “A folha amassada;”
Reflexões.
1.6 “A lição dos gansos;”
Reflexões.
1.7 “Assembleia da Carpintaria;”
Reflexões.
1.8 “Colheres de cabo comprido;”
Reflexões.
1.9 “Faça parte dos 5%;”
Reflexões.
1.10 “O homem e o mundo;”
Reflexões.
1.11 “Professor reflexivo;”
Reflexões.
1.12 “Um sonho impossível;”
Reflexões.
1.13 “Pipocas da Vida;”
Reflexões.
REFERÊNCIAS.
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 “Educação? Educações: Aprendendo com o Índio.”
Segundo o dicionário educação significa: “ato ou processo de educar(-se)”, ou, “Aplicação dos métodos próprios para assegurar a formação e o desenvolvimento físico, intelectual e moral de um ser humano; pedagogia, didática, ensino.”, dês do dicionário já é possível perceber que educação não é singular, é sim uma pluralidade.
Lendo o Texto “Educação? Educações: Aprendendo com o Índio”, podemos ter a certeza de que educação é algo amplo, cada pessoa é educada a partir de sua vivência, de sua comunidade, de suas raízes, do que serve um Índio com educação branca se não sabe pescar, plantar, fazer sua moradia... E do que vale o homem branco saber essa mesma coisa no mundo dele? Será totalmente inútil a ambos saber da educação um do outro.
Isso tudo fica claro quando o Índio fala que já houve experiencias de alguns guerreiros indígenas que foram ensinados na escola do norte a educação que para eles foram de toda forma inútil.
“... Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles voltavam para nós, eles eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. Não sabiam como caçar o veado, matar o inimigo e construir uma cabana, e falavam a nossa língua muito mal. Eles eram, portanto, totalmente inúteis. Não serviam como guerreiros, como caçadores ou como conselheiros.”
Cada sociedade, de cada região sabe o que é bom para a sua educação, partindo de sua vivência, e o Índio em sua carta explicou isso ao homem branco.
Quando uma sociedade não respeita a educação de uma outra comunidade e impõem a sua educação como forma de transformar a da outra sociedade na deles, Pode haver consequências como guerras, sociedades dizimadas... ou usando um exemplo bastante conhecido, quando Portugal invade o Brasil, e o transforma em colônia e catequiza diversos índios e mata aqueles que não querem seguir o que foi imposto, mostra uma grande ignorância de Portugal diante ao diferente.
Usando esse mesmo exemplo só que partindo de uma visão aluno-escola, assim como na comunidade indígena, na escola não há uma única forma de educação, pois desde pequenos na pré-escola, o aluno já vai com educações aprendidas em casa com os pais ou pessoas responsáveis, casas/igrejas religiosas, ou mesmo creche, entre outros; A escola tem como objetivo educar no sentido pedagógico, ensinando ao aluno e moldando o aluno para serem “homens burocratas”, mas mesmo este sendo o objetivo, o aluno acaba aprendendo outras formas de educações como pôr exemplo a socialização com outras pessoas, a forma de se porta em um lugar que não é a sua casa, tendo mais educação (mantendo ordem e harmonia social entre uma educação que vem de casa para uma educação no ambiente escolar).
Porém há uma complexidade quando se fala de educação de ensino na escola, pois a escola é uma instituição que ensina o aluno aquilo que o governo manda ensinar, fazendo que a escola omite alguns ensinamentos, ou mesmo nem ensine; Exemplo, usando o mesmo pensamento de Portugal-Brasil em história, é ensinado a visão do colonizador e omitindo grande parte da história do colonizado, vale do professor explicar aquilo que não está nos livros didáticos escolares, ou o aluno ir atrás pesquisando (se tiver meios para fazer isso). Pois aquele que estuda é incomodo para o governo, já que o governo não investe, justamente para ter uma sociedade alienada.
Como vimos, mesmo se o professor seguir uma aula dele próprio, será um “refém” do governo tendo que fazer aquilo que foi pedido para fazer, porquê sempre estará em virtude de quem o governa, perdendo sua total liberdade em oferecer disciplina, sendo assim manipulado por tais.
Para mudar essa realidade, é necessário o governo seja mais justo em relação ao conteúdo que o professor passará, dando a ele mais liberdade de ensinar e fazer dinâmicas diferentes em sua aula, sem que haja muitos julgamentos.
E em relação a professor-aluno, o professor é aquele que planta a semente do conhecimento ao aluno, fazendo com que o mesmo questione e pesquise mais sobre o que lhe é imposto, mudando assim as relações (educação-governo) do mundo em que vive. “...Mestre não é quem sempre ensina, mas que as vezes aprende. ((ROSA, 1986, p. 270-1).”
1.2 “O Fax do Nirso.”
Assim como Nilson, de fato não é necessária uma educação escolar para que haja emprego, porquê existem pessoas com diploma sem trabalho em seu ramo. A forma que eu estudo é entrosado no trabalho dá a ideia de que essas pessoas (diplomatas) possui uma grande capacidade ou está apta a ser introduzida ao ramo do trabalho, porém, com o grande campo da mão de obra essas pessoas acabam perdendo para os que não são “formados”, sendo que para tal área não há necessidade de estudos.
Isso ocorre pelo fato de que empreendedores buscam e prezam em sua maior parte por pessoas que não tem escolaridade superior sendo mais fácil de ensinar novos modos e maneiras de se trabalhar além de não serem pautadas por profissões. Mesmo tendo esse meio no ramo do trabalho pessoas diplomadas serão mais capacitadas, por terem se especializado em uma determinada área, fazendo coisas que pessoas sem a formação exigida, não estão aptas para tal, podendo assim, serem melhores no trabalho e financeiramente.
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