A Gestão Social
Por: Bya Reis • 30/11/2017 • Trabalho acadêmico • 554 Palavras (3 Páginas) • 222 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC SANTO AMARO
Yandra Aparecida Siqueira
Produção Individual
Disciplina: Gestão Social
São Jose dos Campos
2017
PRODUÇÃO INDIVIDUAL
De acordo com o estudo de caso evidenciado em Calil (2012), evidenciou-se o baixo protagonismo das mulheres inseridas em um programa que objetiva fortalecer a capacidade empreendedora de mulheres de baixa renda, adotando como estratégia a oferta de crédito e assistência gerencial. Observa-se, também, que apesar do programa privilegiar a participação de mulheres, oferecia acesso aos homens. Fato que, após o relatório de avaliação de desempenho com variável entre os gêneros, assinala que a curva de desempenho das mulheres era bastante diferente daquela apresentada pelos homens, tanto no ritmo e na intensidade de crescimento de suas atividades econômicas quanto ao longo do tempo de vinculação ao programa.
Diante do exposto, pretende apontar um breve estudo de possíveis indicadores e variáveis para analisar a questão problema, diante da dificuldade das mulheres de baixa renda, apontadas no estudo, conseguirem êxito em obter renda e protagonismo empreendedor.
INDICADORES | VARIÁVEIS | FONTES DE VERIFICAÇÃO | PERIODICIDADE |
Auto estima das mulheres inseridas no Programa | Faixa Etária Níveis (baixa, alta, média) | Documentos Pessoais Entrevistas Questionários | Semestral |
Mulheres inseridas em Políticas Assistenciais governamentais. | Participação (ou não) Políticas em que estão inseridas Alterações após a inserção no Programa | Verificação junto aos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) locais Documentos Pessoais Entrevistas Questionários | Anual |
PRIMEIRA MUDANÇA A SER REALIZADA NO PROJETO
Com o objetivo de desenvolver a capacidade empreendedora em mulheres de baixa renda, Renaut (2011), acentua a identidade entre a atividade humana e automudança. Sendo a atividade humana, o sujeito nas suas múltiplas relações, inclusive sua autoeficácia e autoimagem.
As mulheres demandantes dos serviços ofertados pelo Programa encontram-se confrontadas em um cotidiano dicotômico de relações de exclusão e de aceitação (e rejeição) de suas capacidades profissionais.
Como primeira mudança a ser realizada no projeto propõe-se um acompanhamento multidisciplinar em relação as mulheres inseridas no programa, contemplando informações fornecidas pelos CRAS locais, reuniões quinzenais que apresentem palestras motivacionais e acompanhamento psicossocial individual no escopo de contribuir para as mudanças da trajetória de empoderamento dessas mulheres, reconhecendo-as como sujeitos de relações de direito, de acesso aos direitos e a condições concretas de sobrevivência.
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