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Fundamentos Históricos Teórico-Metodológico do Serviço Social III

Por:   •  20/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.385 Palavras (10 Páginas)  •  504 Visualizações

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EAD – Unidade Porto Seguro

Serviço Social

Fundamentos Históricos Teórico-Metodológico do Serviço Social III

Patrícia                                      , RA                          ;

Juliana                                       , RA                          ;                                    

Jussielde                                           , RA- 7941710451.

Atividade Prática Supervisionada

Tutor(a): Sílvia Boa Morte

Porto Seguro

2014

OBJETIVO;

O seguinte artigo tem como proposta demonstrar através de dados coletados a importância do serviço Social na atualidade, sua relação com a filantropia e a dinâmica do mercado de trabalho para o profissional de Serviço Social.

A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO SOCIAL

O assistente social tem como principal desafio compreender a realidade dos indivíduos, construindo propostas de trabalho, coerentes com suas necessidades. O papel do profissional é de um protagonista, pois se projeta frente à sociedade,através de metas, projetos políticos capazes de transformar a realidade da sociedade, colocando em prática políticas sociais de atendimentos ao combate às desigualdades. Sua função é garantir os direitos do cidadão e ajudá-los a resolver seus problemas que através da mobilização dos recursos da comunidade via políticas públicas.

O assistente Social contribui com o trabalho que contempla a diversidade social, buscando soluções e alternativas de acordo com a realidade de cada grupo social.

O papel do mesmo consiste em proporcionar os resultados concretos onde a profissão se consolida e se materializa, permitindo a união das dimensões no cotidiano, para proporcionar os resultados. Nos dias de hoje a sua atuação profissional é modificada colocando-se em conta a necessidade.

Um dos maiores desafios que um assistente social vive no presente, é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho críticas e capazes de efetivar direitos a partir de demandas emergentes no cotidiano.

O mundo contemporâneo especialmente nas últimas décadas, que era por uma lógica social, que privilegiado essencialmente a produção de mercado e a valorização do capital, é cenário de profundas transformações econômicas, sociais, políticas, culturais e ideológicas, estabelecendo grandes desafios as formas de sociedade humana. De início cabe colocarmos que o serviço social participa de processos de trabalho que se organizam conforme as exigências econômicas e sociopolíticas. No que se refere as mudanças de que vem operando na esfera do estado e das políticas sociais públicas.

Desde que entrou em funcionamento em 2005, o aumento dos profissionais que atuam para assegurar os direitos dos brasileiros mais vulneráveis é uma marca do sistema único de assistência social (SUAS).

De 2006 a 2010, o número de trabalhadores no setor saltou de 140 mil para 220 mil, registrando elevação de 57%.

Os números são resultados de comparação dos dados de pesquisa de informações básicas municipais (MUNIC0, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, e do CENSO SUAS, realizado de Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), em 2010, parte desses profissionais atua nos centros de referência de assistência social (CRAS), que atualmente somam 7,6 mil em todas as cidades, e centros de referência especializados de Assistência Social (CREAS), que totalizam 2,1 mil.

O papel do profissional é tão central para o SUAS, que a atuação é destaque nas discussões das conferências de Assistência Social, que  estão ocorrendo nos municípios e , a partir de agosto serão realizados pelos Estados. Dos profissionais, 68 mil tem formação superior, 100 mil concluíram o ensino médio e 52 mil terminaram o ensino fundamental.

SERVIÇO SOCIAL E A FILANTROPIA X SERVIÇO SOCIAL E ASSISTENCIALISMO.

Filantropia é um sentimento que faz com que os indivíduos ajudem outras pessoas, e o termo é de origem grega, que significa “amor à humanidade”. É a atitude de ajudar o próximo, o poder de dar algo, até mesmo tempo e atenção. Podendo ser aplicadas em igrejas, hospitais e escolas. A Lei da filantropia é de numero 9732 de 11 de dezembro de l997. Nos primórdios do Serviço Social havia muito assistencialismo ajudando as pessoas de baixa renda de várias maneiras. A filantropia é um caminho no qual se volta a atender as carências de pessoas com o objetivo que elas se sintam melhor e podem ser praticada por todos, mas que seja de forma responsável.

È quando ela atua como um segmento da sociedade civil que busca construir um sistema alternativo da situação de exclusão do ser humano. Essa abordagem utiliza o recurso privado para o beneficio publico, querendo transforma a sociedade com programas e projetos criativos e corrigir as más políticas publicas e ajudar o próximo ser requerer uma resposta sem nada em troca é ação social sem fins lucrativos ou políticas, desenvolver ação filantrópicas e querer construir uma sociedade mais justa. A relação com o serviço Social é em ajudar e minimizar as más praticas publicas na falta do Estado entra a filantropia . Ex: hospitais e Santa Casa de Misericórdia, hoje há um reconhecimento do poder publico Federal, hoje são entidades beneficentes e aponta o certificado da Assistência Social antes era entidade sem fins lucrativos.

Quase que diariamente ouvimos falar sobre a prática do assistencialismo por parte dos políticos em geral e de programas de assistência social.  Conforme Rolim, ao praticar a atenção às populações desfavorecidas, o assistencialismo oferece essa própria atenção como uma ajuda, na qual insinua a relação pública, os parâmetros de retribuição de favor caracterizado pelas relações privadas. Ou seja, é pela gratidão que os “amparados” se vinculam aos titulares das ações de caráter assistencialista. Já para Fábio Procópio, graduando em comunicação social pela UNESP, assistencialismo é a ação de pessoas, organizações não governamentais (Ong’s) e entidades sociais junto ás camadas sociais mais desfavorecidas, marginalizadas e carentes pela ajuda momentânea, filantrópica e pontual, como doações de alimentos e agasalhos. Para Procópio, esta prática, desprovida de teoria, não é capaz de transformar a realidade social dessas comunidades ou das pessoas que necessitam.

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