Trabalho Conclusão de Estágio
Por: luza10 • 14/10/2016 • Trabalho acadêmico • 2.198 Palavras (9 Páginas) • 436 Visualizações
LUZIA REIS BRANDÃO
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
Coordenador do curso: Prof.ª Valquíria Apª Dias Caprioli
Jequié - BA
2016/1
LUZIA REIS BRANDÃO
Produção textual avaliativa
Estágio Curricular Obrigatório III
Jequié – BA
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................…..........................................………...3
APROXIMAÇÃO ….….…..…..…..….….…….…..……………………...4
ATUAÇÃO E PRÁTICA ….…..…..….….………….…...………………..6
CONCLUSÃO…………………...……………...………………………….8
REFERÊNCIAS…………………………………………………...……….9
INTRODUÇÃO
A real necessidade da união do conhecimento teórico com a técnica do trabalho, Justifica a importância do estágio na formação acadêmica. Tendo posto, todo o aprendizado no cotidiano da profissão de forma monitorada facilitando o entendimento, e projetando para o futuro um profissional que melhor será inserido no mercado de trabalho, tendo em vista, sua capacidade técnica e teórica que facilita a interação social e melhor comunicação no ambiente em que se insere.
A dinâmica da profissão precisa da aproximação do aluno e seus supervisores, de seus colegas que atuam de forma multidisciplinar, para que alcancem o seu objetivo. Este, que é entender a atuação do assistente social e suas demandas em sua jornada de trabalho.
Sem o estágio nenhuma teoria poderia alcançar de fato um grande êxito. E é com esse pensamento que o estagiário deve começar suas atividades, de forma responsável, visando abordar e absorver o máximo de assuntos inerentes as questões sociais que abrange sua área, e absorver o máximo de experiência possível.
É nesse contexto que começa o estágio no CRAS do Cansanção do município de Jequié Ba, no dia 28 de março de 2016. A realidade começa ser abordada de forma crítica, diante das dificuldades enfrentadas pelos profissionais e usuários desta localidade. Acidade que possui em média segundo Censo 2010, uma população de 136.518.O Cansanção é uma antigo bairro da cidade, inerente a uma grande complexidade, tendo boa parte de sua população jovem inserida na marginalidade. E é com essa contextualização que começa o estágio do aluno que se identifica nesse relatório que se envolve como aprendiz em um meio de 19 profissionais de diversas áreas do conhecimento e entre eles 3 assistentes sociais e Emille Vasconcellos CRESS 16313, também assistente social, supervisora da aluna Luzia Reis Brandão, relatora desse momento.
APROXIMAÇÃO
Neste instante, o estranhamento surge de forma natural em meio a tantos profissionais das mais diversas áreas e qualificações. É notado logo de imediato a importância do trabalho em equipe e como tudo pode fluir de forma mais eficiente quando as decisões partem de um pressuposto de opiniões coletivas dinamizando as ações. Observou-se também que a atuação do assistente social é de fato relativamente autônoma. Existem entraves, algumas barreiras que ainda impedem a prática do profissional com sua total precisão e fundamentação de uma política que deveria ser adotada nas situações apresentadas. Nem sempre esses profissionais puderam fazer uso de todos os instrumentos adequados nas ações, causando no primeiro momento a dúvida do estagiário, quanto a teoria que em sua totalidade, não consegue por algumas vezes ser aplicada.
No primeiro dia, todos os profissionais se mostram cordiais e dispostos a ajudar o desenvolvimento do estágio, explicando todo o funcionamento do órgão, suas normas, e as funções de cada profissional. Este primeiro contato, relativizou as dúvidas e a preocupação natural, diante do que lhe poderia surgir durante este período de aproximadamente 30 dias, junto a essas pessoas, que até ontem seriam estranhas.
O reconhecimento de demanda, fez com que acreditasse na possibilidade de uma boa aplicação do projeto profissionalizar é preciso. O contato com os usuários frequentantes do CRAS, dentre eles: adolescentes, gestantes, idosos foi de primeiro impacto positivo e que se estendeu durante todo estágio, para que servisse de análise de comportamento de cada um desses grupos.
Ainda se tratando dos primeiros dias de estágio, tudo que se necessitava para o entendimento da prática foi abordado, questionado e respondido. Durante uma semana , entre os dias 28 de março de 2016 a 07 de abril, o momento foi de muita observação das
ações, que se estenderam entre visita a famílias carentes, reuniões entre funcionários, e
Encontros com adolescentes e jovens que frequentam o CRAS. Tudo parece novo e fundamental para entender tudo que seria necessário para aplicar um projeto bem elaborado e com eficiência. Tendo em vista que agora se trata de uma nova reflexão de um ponto de vista totalmente diferente. Pois esse projeto é algo que esperará ainda no futuro, a aplicação do mesmo com maior abrangência. O ambiente e suas condições estruturais e financeiras, não condizia com as necessidades de aplicação do projeto profissionalizar é preciso. Mas uma das características do assistente social segundo a supervisora do estágio, é que em momentos difíceis se cria, se inova e faz adaptações. A dificuldade surge quando se pensou em um projeto de estágio curricular ll, que necessariamente se aplicaria no estágio lll. Havia uma outra realidade, um outro espaço social, inserido também em outro bairro e órgão. E é nessa condição , aproximando de uma nova realidade que se adapta o projeto. Apresentando aos profissionais algo possível e interessante para o futuro e desenvolvimento social de pessoas que necessitam ainda de emancipação, de uma certa autonomia.
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