A CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Resenha: A CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: daluz • 18/10/2013 • Resenha • 269 Palavras (2 Páginas) • 487 Visualizações
A CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
A Política de Assistência Social aprovada em 2004 configura-se como
uma nova forma de entender a Assistência e como esta política deve se comportar
diante das demandas sociais. Torna-se, a partir de então, um uma política de
proteção social.
Isso significou que esta política passa a aportar quem, quantos, quais e
onde estiverem os brasileiros de mandatários de serviços e atenções de assistência
social, ou seja, o garantir a todos que dela necessitarem, sem contribuição prévia, a
provisão da proteção social.
A construção da política publica de assistência social leva em conta três
vertentes de proteção social: as pessoas, as circunstancias em que elas vivem e, em
especial, o núcleo de apoio primeiro, a família.
Faz-se necessário então relacionar as pessoas e seus territórios, assim a
unidade sociofamiliar permite o exame da realidade a partir das necessidades, e
também os recursos de cada núcleo/domicílio.
O reconhecimento da importância da família como unidade/referência, no
âmbito da política pública de Assistência Social, fundamenta-se na idéia de que essa
é o espaço primário de proteção e socialização dos indivíduos e que, para que
cumpra com tais funções, precisa ser protegida.
A Política Pública de Assistência Social realiza-se de forma integrada às
políticas setoriais, considerando as desigualdades socioterritoriais, visando seu
enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, à universalização dos direitos sociais.
A PNAS estabelece as Proteções Afiançadas, de acordo com a situação
de cada indivíduo e/ou família demandatários de intervenções da assistência social,
separando-se em Proteção Social Básica e Proteção Social Especial.
A Proteção Social, referente à assistência social, se ocupa do
enfrentamento de vulnerabilidades, riscos, vitimizações, fragilidades e
contingências ocasionadas a indivíduos e famílias na trajetória de seu ciclo de vida;
por decorrência de questões sociais, econômicas, políticas e de ataques à
dignidade humana.
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