A História Secreta da Obsolescência Planejada
Por: Wisley Borges • 1/12/2018 • Trabalho acadêmico • 777 Palavras (4 Páginas) • 282 Visualizações
A História Secreta da Obsolescência Planejada
Logo de cara, o documentário nos apresenta um rapaz, que está com um problema na impressora no seu local de trabalho. O mesmo se disponibiliza a levar a impressora à várias assistências técnicas. Desse modo, ele percebe que recebeu a mesma reposta em todas às assistências, que foi de comprar uma nova impressora. O documentário aborda que esse tipo de comportamento das assistências é fruto da ‘Obsolescência Planejada’ que está inserido num epicentro implícito da sociedade de consumo, e o mesmo mede uma certa crítica à economia de crescimento. Pois à economia de crescimento, fomenta um consumo irracional, que ao invés de satisfazer o consumo, instiga as pessoas a consumirem só por consumir.
O longa, nos informa que esse modelo de programa vem sendo inserido aos poucos, nos modos de produções fabris, desde os anos 20 do século passado. Ao modo que retira progressivamente a vida útil dos produtos, para ter uma maior quantidade de venda posteriormente. Outro ponto questionado, é a relação do impacto da Obsolescência Planejada ao Meio Ambiente? E como isso afeta pessoas em países diferentes?
Posteriormente nos é exibido uma reunião em Genebra, onde foi, instituído o primeiro cartel mundial, com o intuito de intercambiar patentes e controlar a produção, da lhe saiu um passo muito importante para o objetivo principal dessa reunião, que foi controlar o consumidor. Com os produtos (no caso a lâmpada) com uma grande durabilidade, se via uma desvantagem econômica, e os produtores queriam contornar esse revés. Nos anos 40, à Obsolescência Planejada já tinha tomada efeito nas produções por completo. Lâmpadas que continha duração 2500 horas, chegava a durar apenas 1000 horas.
O conceito de Obsolescência Planejada de fato veio aparecer de maneira escrita, durante a crise de 29. Onde, um investidor queria tonar de maneira obrigatória este programa, para estimular o mercado e dessa maneira acabar com a crise da época. Acabou que a ideia não obteve interesse suficiente para colocar em prática.
Nos anos 50 à Obsolescência Planejada se reinventou, deixou a ideia de controlar o consumidor de maneira incisiva para trás. Colocando a concepção de atração como peça chave, assim fez o consumidor a ser instigado a trocar os seus produtos antigos por novos e mais modernos. Mas por trás desses novos produtos, já vinha uma validade para duração.
Segundo o documentário à Obsolescência Planejada teve o impacto na criação de novas instituições comerciais e a aparição de novos empregos. Dessa maneira, com o grau de importância elevado na evolução da sociedade, cria-se estudos sobre esse programa e acaba sendo inserido em grandes cursos, reinventado o seu nome para Ciclo de Vida do Produto.
O Mutualismo desse programa com o crescimento econômico de países, o fez como uma meta a ser atingido, aumentando a responsabilidade de se obtê-la, sem enxergar os limites dos recursos naturais que poderia ser atingindo. Dado momento do longa, faz-se uma comparação com o Comunismo instalado no outro lado do mundo. Pois lá, observava que à Obsolescência Planejada não tinha nenhum efeito na sociedade e nos meios de produção. Numa forma, que produtos mantinham uma grande durabilidade e se tinha uma diminuição na frequência de troca, causando um menor impacto nos recursos naturais. Entretanto, o nível de evolução dos produtos, estavam bastante aquém, se comprados com os do ocidente. Isso teve uma consequência muito grande após a queda do muro de Berlin, onde às fábricas que residiam no local, não resistiram a forte concorrência das fábricas do ocidente.
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