A REALIDADE EXCLUDENTE DOS MORADORES DE RUA

TRABALHO EM GRUPO – TG

Nara Rubya Rodrigues Gonzaga de Paula – RA 1708904

Genilda Alves Batista – RA 1704404

André Ferreira Barbosa – RA 1702497

PÓLO

BUENO

2017

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A REALIDADE EXCLUDENTE DOS MORADORES DE RUA

De acordo com o Decreto Nº 7.053 de 23 de Dezembro de 2009 que institui a política nacional para moradores em situação de rua, assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é considerado pessoas em situação de rua o “... grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória.”  Portanto, ficou sendo de responsabilidade das autoridades colocar em pratica essa política nacional que garante os direitos dos cidadãos nessas condições, e este decreto, no seu artigo nº 4 autoriza o poder executivo federal “...firmar convênios com entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, para o desenvolvimento e a execução de projetos que beneficiem a população em situação de rua e estejam de acordo com os princípios, diretrizes e objetivos que orientam a Política Nacional para a População em Situação de Rua.”

A fiscalização destas politicas é de extrema importância e de responsabilidade de toda a população, mas infelizmente, ainda há quem enxerga essa população carente com descaso ou desprezo. A discriminação causa constrangimento aos moradores de rua, inibindo-os de uma autoconfiança que os ajudaria na busca desses direitos.

Antes de se criar qualquer política neste sentido, é preciso também conscientizar a população em geral da importância da participação de todos na implementação dessas políticas de promoção social. Cada cidadão é um agente nessa busca da igualdade.  

Exclusão Social

Considera-se uma exclusão socialmente, quando ela é impedida de participar plenamente na vida econômica social e outros recursos também (pessoais familiares e culturais). A exclusão social se dá por conta te de ter acessos limitados aos direitos sociais. As prefeituras devem fazer sua parte, avaliando o perfil de cada morador de rua, fazendo o resgate pode na família, saúde, educação e lazer. Os governantes pode combater a exclusão social, combatendo a pobreza e a exclusão social, através de uma intervenção preventiva.

Alcock (1997) e Castel (1988) afirmam que: pobreza, exclusão social, desigualdade, vulnerabilidade e exclusão social objetiva-se em refletir sobre as dimensões da pobreza e da consequente processo de exclusão social, que as pessoas vem sofrendo, gerando nas grandes capitais brasileiras, mais especificamente na cidade de SÃO PAULO, grandes contingente de pessoas que fazem das ruas seu espaço de moradia.

As políticas públicas devem ser respostas as reais necessidades da população que dela necessitam e para sua efetividade deve-se conhecer o público a que se destinam, suas necessidades e seus anseios.