A aplicação da política nos assuntos internos da nação (política interna) ou dos assuntos externos (política externa)
Pesquisas Acadêmicas: A aplicação da política nos assuntos internos da nação (política interna) ou dos assuntos externos (política externa). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pupo • 30/4/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.740 Palavras (7 Páginas) • 412 Visualizações
Disambig grey.svg Nota: Para o texto de Aristóteles, veja Política (Aristóteles) .
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Política
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Política denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos assuntos externos (política externa).1 Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência do governo dos Estados".2
O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.
O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado "Πολιτεία" (Politeía).
Cquote1.svg O homem é um animal político. Cquote2.svg
— Aristóteles
O prefeito Fernando Haddad (PT) se solidarizou nesta quarta-feira (30) com a Câmara Municipal de São Paulo, que foi depredada durante a apreciação do Plano Diretor Estratégico (PDE) na noite de terça-feira (29). A oposição acusa o prefeito de ter estimulado os movimentos sociais a coagir os vereadores a aprovar o projeto. Haddad disse repudiar atos de violência.
Haddad participa de inauguração de UBS na Zona Sul de SP (Foto: Letícia Macedo/ G1)
Haddad participa de inauguração de UBS na Zona
Sul de SP (Foto: Letícia Macedo/ G1)
“A Prefeitura respeita toda e qualquer manifestação pacífica. Nós achamos que é legítimo a população se manifestar, mas nós repudiamos todo e qualquer ato de violência e de depredação. Não é assim que se constrói política na cidade de São Paulo", declarou o prefeito durante a inauguração da UBS Jardim Novo Pantanal, na Zona Sul de São Paulo.
"As pessoas têm o direito de se manifestar, até compreendo a ansiedade, mas não tem a menor necessidade de promover atos de violência para obter conquistas e fazer avançar”, completou.
A tramitação do projeto, que contempla reivindicações dos movimentos populares, foi suspensa na noite de terça-feira depois que manifestantes que acompanhavam a votação por um telão se revoltaram com a demora na votação. Um operário e dois policiais ficaram feridos. Vidros das lideranças do PSDB, PR e do PV foram quebrados. Manifestantes queimaram lixo e banheiros químicos nas ruas da região central.
“Entendemos que a Câmara tem que ter seu tempo de maturidade para aprovar um projeto para os próximos 20 anos. Nós não estamos discutindo as próximas duas semanas. Estamos discutindo os próximos 20 anos na cidade de São Paulo”, observou. Para o prefeito, a Câmara está “madura” para decidir. “Votou por unanimidade na comissão de política urbana”, afirmou.
No fim de março, o prefeito subiu em um caminhão de som após uma manifestação do movimento dos sem teto em frente à Prefeitura. Porém, Haddad afirmou que se o discurso feito à época fosse transcrito, seria possível observar que a acusação dos oponentes não tem procedência. À época, ele prometeu que cederia parte do terreno atualmente tomado pela ocupação “Nova Palestina” se o PDE fosse aprovado na Câmara e pediu que os grupos pró-moradia acompanhassem o trabalho dos vereadores.
Perguntado se ele se arrepende do ato, Haddad se esquivou. “Eu disse que lamento todo e qualquer ato de violência. Desde o ano passado a cidade vem enfrentando protestos. Quando os protestos são pacíficos, nós acolhemos. Eu recebo todo mundo no meu gabinete sem restrição. Quando há excessos, eu lamento”, disse.
Análise texto
Após protesto de movimentos sociais contra a demora na votação do Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo, os vereadores retomaram a análise do texto em sessão extraordinária nesta quarta-feira (30) na Câmara Municipal.
A sessão foi retomada com o Congresso de Comissões, quando o texto passa pelas comissões da casa, e depois a fase de debates, de cerca de duas horas, deve ser iniciada.
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Os partidos decidiram prosseguir as votações sem emendas nesta fase. "Há um acordo feito inicialmente na Comissão de Política Urbana, do presidente Andrea Matarazzo, que nós apresentássemos as emendas somente entre a primeira e a segunda votação. Ontem, nós mostramos as emendas ao lider do governo ao presidente da Casa com o compromisso de nós aprovarmos elas hoje [quarta]", afirmou o vereador Floriano Pesaro (PSDB).
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