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A divisão social do trabalho

Artigo: A divisão social do trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/10/2014  •  Artigo  •  1.882 Palavras (8 Páginas)  •  403 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como objetivo fazer entender-se como era, e como está sendo às divisões de trabalho em setores públicos ou privados , ocupado por mulheres. Como a mulher era vista perante a sociedade, uma mulher frágil e submissa. E como está divisão esta sendo vista nos dias de hoje, com toda revolução e evolução que obtivemos.

A DIVISÃO SOCIAS DO TRABALHO

O termo divisão de trabalho é muito usado para designar certa especialização de alguma atividade presente em toda sociedade, é diferenciada em atividades social produtiva ou até mesmo no ramo de atividade necessário para a reprodução de vida.

Os vários tipos de divisão do trabalho correspondem a diferentes formas de propriedade da matéria, os instrumentos e dos produtos de diferentes ramos da indústria e produção.

No inicio se dava pela divisão sexual, idade ou pela força corporal. Essa forma de divisão do trabalho era distinguida pelos ofícios da Idade Média.

A forma de divisão do trabalho não apenas fragmenta o processo permitindo um grande aumento da produção como também hierarquiza as atividades, estabelecendo valores específicos para cada trabalhador ou grupo de trabalhadores específicos. Em conseqüência dessa diferenciação, se tem um aumento na produtividade não apenas pelo aumento de produtos em um determinado setor como também.

No final da revolução industrial juntamente com novas aquisições de tecnologias em relação ao processo de produção, alguns setores foram adaptados gradativamente, as máquinas passaram a fazer o trabalho de muitos funcionários e com isso se obteve um grande número de desempregados.

No inicio da década de 80, o índice de desempregados na região da Europa teve um grande aumento principalmente no grupo jovem que apesar de terem um grande conhecimento tecnológico e um bom nível intelectual, tem muita dificuldade de ingressar no mercado de trabalho.

Com a revolução da tecnologia que se obteve nos últimos anos juntamente com o processo de globalização, surgiu o desemprego estrutural, conseqüência das mudanças na economia, como exemplo a mudança na produção e nos padrões de demanda dos consumidores.

Na década dos anos 90 houve o processo de terceirização da mão de obra, onde uma determinada empresa contratava o serviço de outra empresa especializada em certo ramo, com isso a empresa contratante tinha apenas o gasto de pagar o serviço, com isso acabava economizando.

Em relação a economia, altos índices de desemprego podem demonstrar um grande enfraquecimento na economia, como também indicar o agravamento de questão sociais ligadas a queda do padrão de vida.

Existem quatro tipos de desemprego todos eles por um determinado motivo. O primeiro é o desemprego natural no qual existe um desempregado por um determinado tempo, pelo fato de estar mudando de emprego, demissão ou pessoas que estejam procurando seu primeiro emprego. O segundo é o estrutural no qual é a conseqüência de mudanças na economia como, por exemplo, a adaptação de novas tecnologias ou nos padrões de demanda dos consumidores. O terceiro é o chamado sazonal, este tipo de desemprego ocorre devido às mudanças de determinados tipos de atividades econômicas, por exemplo, a agricultura e até mesmo o turismo, que acabam causando variações na demanda de trabalho em diferentes épocas do ano. E o último e o mais temido de todos é o desemprego cíclico, tem assolado a Europa e os Estados Unidos nestas ultimas crises econômicas, acontece devido a recessão da economia que tem por conseqüência da recessão na economia, as empresas são obrigadas a dispensar seus funcionários para cortar despesas.

AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE.

Com o crescimento do desemprego, muitas famílias acabam empobrecendo, o número de meninos de rua, moradores adultos de rua e a violência estão aumentando significativamente.

A mudança regional juntamente com a mudança freqüente da economia nas duas ultima décadas, tem causado a redução do emprego industrial e o empobrecimento da população. Afetam as possibilidades de emprego, os arranjos familiares de inserção no mercado de trabalho e as condições de vida da população.

O crescimento das famílias gerenciadas pelas mulheres reflete não apenas na transição demográfica e as alterações dos padrões de nupcialidade, mas também um conjunto complexo de acontecimentos. Merecem atenção algumas transformações da família que tem como a mulher assumindo o controle. Esta mudança tem a ver com as conquistas pela mulher no mercado de trabalho e com as oportunidades que estão tendo, apesar de sua sexualidade. Porém, é importante ressaltar que algumas famílias chefiadas por mulheres apresentam um grande nível de pobreza.

O crescimento das taxas de participações da família no mercado de trabalho, em função do aumento da participação da esposa e dos filhos. Assim a relação do pai entre os ocupados da família tem uma queda em sua autoridade.

A análise das tendências apresentadas pelos diferentes membros das famílias mostra que cada vez mais a responsabilidade pela manutenção da família será compartilhada entre o casal.

A crescente participação da mulher no mercado de trabalho teve inicio no final dos às 70. A divisão sexual opera tanto na família como no local de trabalho da mulher através da cultura e o histórico.

A inovação de processos, a aquisição de novos equipamentos, teve a substituição e a eliminação de funcionários, com tudo os mais qualificados não foram afetados, as mulheres não foram tão afetadas, pois era raramente que elas operavam máquinas.

MULHER,

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