ATPS Ciencias Sociais
Trabalho Escolar: ATPS Ciencias Sociais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: juliodownhill • 26/3/2015 • 2.064 Palavras (9 Páginas) • 244 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................ 2
1.1. OBJETIVO DO TRABALHO...................................................................................... 2
2. ETAPA 1
2.1. PASSO 1/2/3 - DEFINIÇÃO DE CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE............ 2
2.2. PASSO 4 - REFLEXÇÃO SOBRE O LIVRO “A construção social da realidade”..... 3
3. ETAPA 2
3.1. PASSO 2 - ANALISE DO FILME “A classe operária vai ao paraíso”........................ 4
3.2. PASSO 4 - QUESTÃO: “Quais interações sociais são existentes no cotidiano da sociedade atual?”........................................................................................................................ 5
4. ETAPA 3
4.1. PASSO 2/3 - REFLEXÕES SOBRE “Ilha das Flores” e “Bumbando”....................... 6
5. ETAPA 4
5.1. PASSO 2/3 - ANALISE SOBRE DOCUMENTÁRIO “PAJERAMA”........... 8
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS....................................................................... 9
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho consiste na produção de um Relatório Acadêmico, ou seja, um conjunto de registros argumentativos/críticos/reflexivos sobre a temática das Ciências Sociais e sua representação na sociedade.
Ao entender que as Ciências Sociais estudam a vida dos indivíduos em sociedade — sua origem, desenvolvimento, organização, grupos sociais e cultura —, compreende-se que, além de investigar as relações entre os sujeitos e seu coletivo, seu estudo permite interpretar problemas e refletir sobre os processos de transformação destas relações/estruturas sociais.
1.1. OBJETIVO DO TRABALHO
Produção de um relatório sobre Ciências Sociais e sua representação na sociedade.
2. ETAPA 1
Esta etapa apresenta as definições de cultura, indivíduo e sociedade, bem como reflete e problematiza concepções da Sociologia no cotidiano.
2.1. PASSO 1/2/3 – DEFINIÇÃO DE CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE
CULTURA: É um todo complexo que inclui conhecimento, crença, arte, moral, direito, costume e outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro da Sociedade. Cultura é definida em Ciências Sociais como um conjunto de ideias, praticas sociais, comportamentos aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade.
A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo que nada mais é que a capacidade que um indivíduo tem de responder as mudanças. Só encontramos cultura em seres humanos, é através dela que o homem adquire os conhecimentos necessários para a sua sobrevivência física e social.
INDIVÍDUO: É cada ser contemplado isoladamente, com atributos particulares de unicidade, distinguindo-se dos demais. Para as Ciências Sociais é cada membro que formam uma sociedade.
SOCIEDADE: Grupo de indivíduos que compartilham uma mesma cultura.
A sociedade é um grupo de pessoas de comum cultura, as sociedades são unidas não somente através das relações sociais, mas também entre instituições sociais (educação, religião, política e família). A sociedade também é um grupo de indivíduos que estabelecem relações econômicas, políticas e culturais. Em uma sociedade existem tipos de língua e cultura, seus membros obedecem a leis, tradições e costumes unidos por iguais objetivos.
2.2. PASSO 4 – REFLEXÇÃO SOBRE O LIVRO “A construção social da realidade”
A abordagem de Peter Berger e Thomas Luckmann apreende a sociedade como uma realidade ao mesmo tempo objetiva e subjetiva. A sociedade é uma produção humana e o homem é uma produção social. A sociedade é entendida como um processo dialético de exteriorização, objetivação e interiorização. Os autores explicam a sociedade como realidade subjetiva, considerando que a socialização é o processo pelo qual ocorre a interiorização da realidade.
A socialização é explorada num duplo viés, a dizer a socialização primária e a socialização secundária. A socialização primária é a primeira socialização que o indivíduo experimenta na infância, e em virtude da qual se torna membro da sociedade. Através da socialização primária o indivíduo toma posse de um “eu” e de um “mundo” objetivo, ou seja, é integrado a uma dada realidade. O indivíduo adquire conhecimento do papel dos outros e neste processo entende o seu papel, em suma, apreende sua personalidade através de uma atitude reflexa. A socialização primária envolve o sentimento de emoção, a secundária não. A socialização secundária é a interiorização de “submundos” institucionais e baseados em instituições. Estes submundos são geralmente realidades parciais, em contraste com o mundo básico adquirido na socialização primária. A socialização secundária não sobrepõe à identidade criada na socialização primária. A socialização secundária admite re-elaboração, pode ser reconstruída. A socialização secundária produz as identidades. A socialização das gerações é diferenciada. Os aparelhos de socialização primária (famílias, escola) entram em interação com os aparelhos de socialização secundária (empresas, profissões) provocando crises de sentido nos saberes. A socialização secundária pode por em causa as hierarquias e saberes da socialização primária. Afinal, não é a criança quem vai mudar as regras. A possibilidade de construção de outros mundos interiorizados a partir da socialização secundária para além dos que foram interiorizados na socialização primária seria a base da mudança social. Desde muito cedo as crianças apreendem informações que superam a família, basta ver o uso do computador ou videogames por crianças em famílias em que os pais não usam computador e nunca vão usar, mas as crianças buscam isso. A socialização primária demarca a percepção de que “o mundo é assim” e se completa quando surge a dúvida de “por que o mundo é assim”. Segundo
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