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ATPS DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III

Casos: ATPS DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/3/2015  •  690 Palavras (3 Páginas)  •  1.211 Visualizações

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Etapa 1

A Institucionalização do Serviço Social no Brasil

Ocorreu na década de 30, na época da Revolução Industrial, onde o ser humano e a sua mão de obra perdeu o valor, pois a máquina fazia seu serviço mais rápido, e era bem mais econômica, época também de grandes revoltas quando a classe trabalhadora explorada pelo sistema capitalista que pairava sobre a sociedade brasileira e estava descontente com a rede assistencialista que a Igreja Católica fazia na época, o que acontecia era apenas caridade, as pessoas não eram orientadas em relação aos seus direitos, não era analisada a situação da família nem coisas do tipo, que começaram a ser feitas após o Serviço Social se tornar uma profissão reconhecida em instituições, as pessoas necessitavam de mais, simplesmente ganhar coisas essenciais para sobreviver já não era o suficiente, com isso houve a profissionalização do serviço social que foi uma consequência da revolta e insatisfação da classe trabalhadora. Resumindo, o aumento da questão social no Brasil fez com que assistentes sociais virassem trabalhadores.

Assim o serviço social que trabalha com as relações sociais se voltou para trabalhar as questões sociais do momento e com isso orientar a população.

O serviço social começa assim então a ser uma das principais peças de relacionamento entre o Estado e a população assim como assim como nas empresas, entre elas e seus empregados. O Estado passou assim a intervir, desenvolvendo políticas publicas em diversos setores, e colocando o assistente social junto a outros profissionais para enfrentar assim todos juntos a questão social que só se agrava.

Etapa 2

Aspectos mais importantes sobre as funções desenvolvidas pelo assistente social

No fim da década de 80 se revela um momento de limites no trajeto do serviço social no país, pelas transformações sociais que tiveram o objetivo conforme a hegemonia da orientação neoliberal no enfrentamento da atual crise estrutural do capitalismo. Há uma necessidade de aproximação do profissional com a história da racionalização da assistência social para o processo de “ajuda” psicossocial individualizada.

A influência norte-americana é desenvolvida na profissão através da criação da Seção de Serviço Social junto ao Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais na estrutura da Organização dos Estados Americanos, na pratica dos assistentes sociais latino-americanos. Primeiramente a influencia acontece quando acaba se espalhando na base técnica dos métodos de caso, grupo e comunidade depois viabilizando de várias maneiras o desenvolvimento de comunidade como técnica de campo.

O processo de “ajudar” se desenvolveu a partir de um pensamento que a questão social é consequência de um problema moral, isso justifica uma intervenção individualizada e que moraliza onde a direção é uma reforma moral e a reintegração social.

A questão social para a Igreja Católica, conforme a análise gramsciana “é antes de tudo questão moral e religiosa, não econômica, devendo ser resolvida por intermédio da caridade cristã e dos ditames da moral e do juízo da religião”. Entende-se com isso

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